Luz Divina
GF Ouro
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Os arbustos podados em topiária são bonitos e nítidos apenas se forem regularmente podados. Tome o seu tempo e se quiser formas precisas, tem que intervir muitas vezes.
No ano da plantação e os dois ou três anos seguintes pode para provocar numerosas partidas. Quanto mais terá novos rebentos mais a topiária será bonita e densa. Nivele as faces desde o início, até grosseiramente. Cuidado, os arbustos desenvolvem-se geralmente da cabeça, em detrimento da base.
Se não intervir desde o começo, este fennomane é difícil de superar. Pode de maneira mais severa e certifique-se com mais atenção as partes elevadas das partes baixas. Siga o mais perto possível a forma existente começada pelo viveirista ou a forma que imaginou.
Nos anos seguintes pode regularmente, mas não se confie apenas ao seu olho, o trabalho é por vezes considerado demasiado impreciso pelo novato. Utilize um molde ou um cordel como os profissionais.
Pode evitando fazer "buracos", tome regularmente retrocesso para certificar que não pode demasiado a planta. Agite com a mão a parte que acaba de ser podada para fazer cair os cortes e para julgar melhor o trabalho feito.
Nunca pode os ramos da estrutura interna, têm necessariamente ramificações que levam folhas sobre o exterior da forma. O melhor é intervir cada 2 meses. O menos assíduos poderão contentar-se de três podas no ano: na primavera (março-abril), fim de maio, final de maio e final de setembro.
Cuidado com a velocidade das cisalhas com motor que causa às vezes podas desastrosas difíceis de recuperar, sobretudo para um novato.
Tome o seu tempo, tem que ser paciente, utilize uma cisalha à mão que oferece a vantagem de cortar praticamente ramo por ramo. Apesar da aparente complexidade da poda das topiárias não é mais difícil do que a poda das sebes.
Podar uma forma
Não hesite em criar formas livres, originais e cheias de fantasias ! Vai obter com certeza bons resultados.
Não procure um traçado subtil, evite os ângulos agudos, estilize no máximo a forma desejada para facilitar a latada e sobretudo a poda ulterior. Use de preferência uma variedade com folhas pequenas que permitirá bem fazer surgir a forma.
Para definir a forma imaginada, constroe uma estrutura com fio de ferro e arame. Se a criatividade não for o seu forte é possível encontrar formas gradeadas jà prontas.
O ano da plantação implante firmemente a estrutura, plante o arbusto e pode a extremidade dos ramos para provocar mais possível ramificações. Mantenha os ramos os mais longos para ir preencher a parte superior da forma.
Forme os outros ao longo da construção. A latada joga um papel taõ importante como a poda. Consiste a orientar os talos e dirigir-os para formar a forma desejada.
No ano seguinte a forma espessa-se, limite em março todos os ramos que se escapam da carcaça ou da forma. Repita a operação no final do verão. Forma progressivamente do seu crescimento os talos na carcaça.
O mais importante é que a vegetação é mais densa, não hesite em regar e em por contributo de adubos, se for preciso.
Depois de 2 ou 3 anos deveria obter a escultura vegetal imaginada e o suporte em rede vai desaparecer sob a vegetação.
Uma dica de profissional para ganhar tempo e sobretudo nas formas importantes, plante simplesmente vários arbustos.
Podar um cone ou uma pirâmide
Grande clássico da arte topiaria e no entanto não é o mais fácil de manter ! A formação é bastante rápida, de 4 à 5 anos ou mais, depende do diâmetro e da altura desejaa. Pode ganhar tempo plantando uma pirâmide já quase pré-formada pelo viveirista. A poda também será facilitada.
Lembre-se que esta forma pode desequilibrar-se muito depressa. A vegetação cresce rapidamente na parte superior (que deve no entanto ser a mais fina) e abandona a parte baixa (que deve no entanto ser a mais larga).
Poda de formação
A partir da plantação desponte as extremidades dos ramos de alguns centímetros, de maneira mais severa na parte elevada (cerca de 10 cm) do que na parte baixa (cerca de 5 cm) que deve permanecer voluminosa.
Esboce uma forma aproximativa de cone. Repite a operação no ano (de março a setembro) de modo que a vegetação é mais densa, preenche os buracos e preenchem a forma forçando os ramos a ramificar-se.
O ano seguinte as extremidades dos ramos ramificaram-se. Continue a podar (em março) às extremidades para estabelecer uma pirâmide, até indefinida. O mais importante é que a vegetação é mais densa, não hesite em regar e em por contributo de adubos, se for preciso.
A parte baixa que crescer mais depressa, deixe crescer livremente se for preciso. Em contrapartida, pode de maneira severa a parte superior. Repita esta poda periodicamente (todos os dois meses até em setembro outubro).
O terceiro ano, em março, pode jovens todos os rebentos que procuram a escapar-se da forma. Cortem aproximando-os da forma definitiva, ficando no diâmetro e na altura definidos pelo cone.
Tenha a mão ligeira na parte baixa que cresce menos vigorosamente que a parte superior. Repita esta operação regularmente.
Poda de manutenção
Nos anos seguintes guarde a sua forma bem nítida podando regularmente (no mínimo três vezes por ano, em março, junho e setembro). Para facilitar o trabalho e ter uma poda regular use as astúcias dos profissionais.
Utilize um cordel fixado no meio de um escadote que passa por cima do cone. Trace no solo um círculo do diâmetro da base do seu cone. Ligue depois um cordel a um peso colocado neste círculo.
Este gabarito permite-lhe obter um ângulo perfeito e uma poda regular. Agite regularmente o arbusto para fazer cair as folhas cortadas e liberar os ramos emaranhados.
Podar uma bola
Esta poda é muito mais fácil do que se pensa, sobretudo quando o vegetal é bem adaptado às formas topiarias como o buxo, o if ou a madressilva anã. A formação é rápida de 4 à 5 anos ou mais segundo o diâmetro desejado.
É possível ganhar tempo plantando uma bola já formada pelo viveirista. O trabalho de poda é também facilitado.
Poda de formação
A partir da plantação desponte as extremidades dos ramos de alguns centímetros (de 5 à 10 cm no máximo) de modo que a base permaneça voluminosa, esboce uma forma aproximativa de bola.
O ano seguinte as extremidades dos ramificaram-se. Continue a podar (em março) às extremidades para estabelecer uma bola, até indefinida. O mais importante é que a vegetação é mais densa para preencher os bracos e preencher a forma. Não descuide as regas e em por contributo de adubos, se for preciso.
O ano seguinte em março pode os jovens rebentos que procuram a escapar-se da forma. Pode aproximando-se da forma definitiva e permanecendo no diâmetro definido pela bola.
Cuidado, realiza uma bola e não meia bola ou um sofá redondo sem encosto (pouf). Não hesite em podar a parte baixa para respeitar o círculo da esfera. No entanto tenha a mão ligeira.
Lembre-se que a parte baixa cresce mais vigorosamente do que as partes elevadas. Repita esta operação no fim do verão.
Poda de manutenção
Nos anos seguintes guarde a forma bem nítida podando regularmente (pelo menos duas vezes por ano em março e setembro).
Comece pela parte superior e desça depois nos dois lados opostos para obter uma forma de referência. Pode em seguida, os quartos em todas as direcções ao mesmo tempo.
Agite regularmente a bola (sobretudo o buxo) para fazer cair as folhas cortadas. Para facilitar seu trabalho e ter uma poda regular use as astúcias dos profissionais podando com a ajuda de um molde realizado num contra-placado ou num cartão.
Fonte: planfor