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93 mortos em ataque israelita em Gaza
Entre as vítimas mortais estão 20 crianças.
Pelo menos 93 pessoas morreram, incluindo 20 crianças, e cerca de 150 ficaram feridas num ataque aéreo israelita na localidade de Beit Lahiya, no Norte de Gaza. O número de mortos é, no entanto, provisório, uma vez que há dezenas de pessoas desaparecidas.
O edifício de cinco andares atingido pelo bombardeamento albergava “centenas de civis deslocados”. A situação é dramática, com o Hospital Kamal Adwan em dificuldades para tratar os feridos do ataque, uma vez que está sem material médico e com muito poucos recursos humanos, tendo apenas dois pediatras e nenhum cirurgião.
Ainda durante a noite de terça-feira, dois outros ataques contra casas em Beit Lahiya mataram pelo menos sete pessoas. Uma escola, ligada à agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) também foi atingida.
Na segunda-feira, Israel aprovou uma lei que considera a UNRWA como um grupo terrorista, alegando que tem ajudado os militantes do Hamas. Uma decisão que poderá ameaçar o trabalho da agência, que presta ajuda à população de Gaza, impedindo-a de operar em solo israelita. Portugal, assim como a UE, EUA e Reino Unido, já condenou a legislação.
Correio da Manhã
Entre as vítimas mortais estão 20 crianças.
Pelo menos 93 pessoas morreram, incluindo 20 crianças, e cerca de 150 ficaram feridas num ataque aéreo israelita na localidade de Beit Lahiya, no Norte de Gaza. O número de mortos é, no entanto, provisório, uma vez que há dezenas de pessoas desaparecidas.
O edifício de cinco andares atingido pelo bombardeamento albergava “centenas de civis deslocados”. A situação é dramática, com o Hospital Kamal Adwan em dificuldades para tratar os feridos do ataque, uma vez que está sem material médico e com muito poucos recursos humanos, tendo apenas dois pediatras e nenhum cirurgião.
Ainda durante a noite de terça-feira, dois outros ataques contra casas em Beit Lahiya mataram pelo menos sete pessoas. Uma escola, ligada à agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) também foi atingida.
Na segunda-feira, Israel aprovou uma lei que considera a UNRWA como um grupo terrorista, alegando que tem ajudado os militantes do Hamas. Uma decisão que poderá ameaçar o trabalho da agência, que presta ajuda à população de Gaza, impedindo-a de operar em solo israelita. Portugal, assim como a UE, EUA e Reino Unido, já condenou a legislação.
Correio da Manhã