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Setecentas máscaras concebidas pelo actor António Jorge servem de pretexto para uma instalação teatral que a companhia A Escola da Noite estreia amanhã em Coimbra, em cena até ao dia 20.
Assumindo não se tratar de peças acabadas, mas mais exercícios experimentais, as máscaras resultam de um labor de uma década, que se transformou 'quase numa obsessão', tornando perene o gesto artístico, numa espécie de contraponto ao efémero da palavra no teatro.
A primeira máscara construiu-a para utilizar numa peça de teatro, «Os Persas», de Esquilo, que a companhia estreou em Janeiro de 1999. Mais uma ou duas foram utilizadas em produções teatrais de A Escola da Noite. As restantes resultaram de horas 'roubadas', pela madrugada adentro.
As matérias-primas utilizadas foram diversas, desde materiais de grande plasticidade utilizados a debelar lesões ortopédicas até meias de rede de mulher, simples plástico, pasta de papel, pasta de madeira, tripa ou cabedal. Contudo, um dos mais utilizados foi a ráfia.
Assumindo não se tratar de peças acabadas, mas mais exercícios experimentais, as máscaras resultam de um labor de uma década, que se transformou 'quase numa obsessão', tornando perene o gesto artístico, numa espécie de contraponto ao efémero da palavra no teatro.
A primeira máscara construiu-a para utilizar numa peça de teatro, «Os Persas», de Esquilo, que a companhia estreou em Janeiro de 1999. Mais uma ou duas foram utilizadas em produções teatrais de A Escola da Noite. As restantes resultaram de horas 'roubadas', pela madrugada adentro.
As matérias-primas utilizadas foram diversas, desde materiais de grande plasticidade utilizados a debelar lesões ortopédicas até meias de rede de mulher, simples plástico, pasta de papel, pasta de madeira, tripa ou cabedal. Contudo, um dos mais utilizados foi a ráfia.
Fonte: o primeiro de janeiro