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Porto: Lar da Associação Portuguesa Para o Apoio ao Cidadão Deficiente Mental
Mais de 40 pessoas estão em lista de espera na secção do Porto da Associação Portuguesa Para o Apoio ao Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), sendo a maioria delas para lar residencial.
A revelação foi feita ontem, no programa Porto de Abrigo, uma parceria Correio da Manhã/Rádio Festival, por Josefina Bazenga, dirigente daquela instituição.
"Nós temos, em actividade ocupacional e em lares residenciais, cerca de 300 pessoas portadoras de deficiência mental, mais de metade com deficiência profunda, mas contamos já com mais de quatro dezenas de inscritos em lista de espera, a maioria para lar residencial", disse esta directora da APPACDM do Porto.
A ouvinte Rosa Jacinto, de Gondomar, deu nota do caso da irmã, com 46 anos, acamada, e que é tratada pela mãe que, além de ter 77 anos, é doente oncológica e não consegue lugar num lar.
Referindo que "os apoios do Estado continuam a ser insuficientes", Josefina Bazenga sublinhou que "na última década as coisas melhoraram significativamente".
Na APPACDM do Porto, a ocupação dos utentes tem um carácter cada vez mais útil, estando nesta altura um dos grupos a realizar alguns trabalhos para a Toyota.
in Correio da Manhã
Mais de 40 pessoas estão em lista de espera na secção do Porto da Associação Portuguesa Para o Apoio ao Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), sendo a maioria delas para lar residencial.
A revelação foi feita ontem, no programa Porto de Abrigo, uma parceria Correio da Manhã/Rádio Festival, por Josefina Bazenga, dirigente daquela instituição.
"Nós temos, em actividade ocupacional e em lares residenciais, cerca de 300 pessoas portadoras de deficiência mental, mais de metade com deficiência profunda, mas contamos já com mais de quatro dezenas de inscritos em lista de espera, a maioria para lar residencial", disse esta directora da APPACDM do Porto.
A ouvinte Rosa Jacinto, de Gondomar, deu nota do caso da irmã, com 46 anos, acamada, e que é tratada pela mãe que, além de ter 77 anos, é doente oncológica e não consegue lugar num lar.
Referindo que "os apoios do Estado continuam a ser insuficientes", Josefina Bazenga sublinhou que "na última década as coisas melhoraram significativamente".
Na APPACDM do Porto, a ocupação dos utentes tem um carácter cada vez mais útil, estando nesta altura um dos grupos a realizar alguns trabalhos para a Toyota.
in Correio da Manhã