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“Durante 20 anos de relação apresentei 14 queixas”: Mulher vive em pânico com libertação do 'ex'
Agressor não se pode aproximar, mas botão de pânico já apitou.
A mulher, de 54 anos, vítima de violência doméstica, relembrou: “Durante 20 anos de relação apresentei 14 queixas. Só quando ele me ameaçou matar em frente à GNR, depois de me espancar em casa, é que ficou preso.” O terror ocorreu na casa em que viviam, em Lousada, entre 2001 e fevereiro de 2023.
“Chegou a colocar-me a sangrar. Era sangue por todo o lado na cozinha. Foram 20 anos a sofrer. Uma vez deu-me uma tareia e arrastou-me pelos cabelos para a rua toda nua. Ele era mesmo muito violento. Um psicopata”, descreve a mulher, que diz que ele lhe controlava todos os movimentos. “Se demorasse mais tempo na mercearia, ele dizia que eu estava com os amantes. Não podia falar com ninguém e partia-me os telemóveis todos.”
Recentemente, o agressor, de 55 anos, foi condenado a 3 anos e 7 meses, suspensos por 5 anos. Estava em preventiva, mas foi libertado. Está impedido de se aproximar a 500 metros da vítima. “Ele vai-me matar. Vai-me dar um tiro ou manda alguém por ele. Vivo cheia de medo. Ainda recentemente o botão de pânico começou a apitar pois ele estava muito perto de mim”, frisou. O agressor assume: “Bati-lhe uma ou duas vezes, ela chateava-me a cabeça.” Entrevistas para ver hoje no ‘Investigação CM’, na CMTV, às 21h30.
Correio da Manhã
Agressor não se pode aproximar, mas botão de pânico já apitou.
A mulher, de 54 anos, vítima de violência doméstica, relembrou: “Durante 20 anos de relação apresentei 14 queixas. Só quando ele me ameaçou matar em frente à GNR, depois de me espancar em casa, é que ficou preso.” O terror ocorreu na casa em que viviam, em Lousada, entre 2001 e fevereiro de 2023.
“Chegou a colocar-me a sangrar. Era sangue por todo o lado na cozinha. Foram 20 anos a sofrer. Uma vez deu-me uma tareia e arrastou-me pelos cabelos para a rua toda nua. Ele era mesmo muito violento. Um psicopata”, descreve a mulher, que diz que ele lhe controlava todos os movimentos. “Se demorasse mais tempo na mercearia, ele dizia que eu estava com os amantes. Não podia falar com ninguém e partia-me os telemóveis todos.”
Recentemente, o agressor, de 55 anos, foi condenado a 3 anos e 7 meses, suspensos por 5 anos. Estava em preventiva, mas foi libertado. Está impedido de se aproximar a 500 metros da vítima. “Ele vai-me matar. Vai-me dar um tiro ou manda alguém por ele. Vivo cheia de medo. Ainda recentemente o botão de pânico começou a apitar pois ele estava muito perto de mim”, frisou. O agressor assume: “Bati-lhe uma ou duas vezes, ela chateava-me a cabeça.” Entrevistas para ver hoje no ‘Investigação CM’, na CMTV, às 21h30.
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