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“É uma dor muito grande”: população de Gião sofre com atropelamento mortal de menina de 11 anos
Funeral decorre nos próximos dias.
“É uma dor muito grande para a família, mas também para todos nós que estávamos habituados a ver a menina quase todos os dias.” A dor e a emoção tomaram conta da população de Gião, em Vila do Conde, com a morte de Isabel, de 11 anos, depois de ter sido atropelada, terça-feira, em frente à casa onde vivia com os pais e o irmão. Morreu na quinta-feira no Hospital de São João onde estava a lutar pela vida.
A tragédia aconteceu quando a criança regressava da escola. “Ela saiu do autocarro e atravessou a estrada pelas traseiras. Não viu o carro que vinha no sentido contrário, a senhora também não contava que ela saísse por trás do autocarro e atropelou-a. Foi uma distração”, disse um vizinho.
Embora alertem para a falta de passadeiras os moradores referem que, neste caso, não teriam evitado a tragédia dado que a menina “não viu se podia atravessar em segurança”.
A Junta de Gião lembra que tem alertado para o perigo da EN306 e para a necessidade de equipamentos de controlo de velocidade, no entanto reitera que desta vez “o problema não foi esse”.
O funeral decorre nos próximos dias.
Correio da Manhã

Funeral decorre nos próximos dias.
“É uma dor muito grande para a família, mas também para todos nós que estávamos habituados a ver a menina quase todos os dias.” A dor e a emoção tomaram conta da população de Gião, em Vila do Conde, com a morte de Isabel, de 11 anos, depois de ter sido atropelada, terça-feira, em frente à casa onde vivia com os pais e o irmão. Morreu na quinta-feira no Hospital de São João onde estava a lutar pela vida.
A tragédia aconteceu quando a criança regressava da escola. “Ela saiu do autocarro e atravessou a estrada pelas traseiras. Não viu o carro que vinha no sentido contrário, a senhora também não contava que ela saísse por trás do autocarro e atropelou-a. Foi uma distração”, disse um vizinho.
Embora alertem para a falta de passadeiras os moradores referem que, neste caso, não teriam evitado a tragédia dado que a menina “não viu se podia atravessar em segurança”.
A Junta de Gião lembra que tem alertado para o perigo da EN306 e para a necessidade de equipamentos de controlo de velocidade, no entanto reitera que desta vez “o problema não foi esse”.
O funeral decorre nos próximos dias.
Correio da Manhã