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Último arguido da invasão à Academia de Alcochete condenado a cinco anos de pena suspensa
Alano Silva fugiu para Angola antes da GNR iniciar as detenções.
Alano Silva, último arguido por condenar da invasão à Academia de Alcochete, que não foi incluído no processo original por não ter sido preso com os outros 43 arguidos, foi condenado a cinco anos de pena suspensa no tribunal de Almada.
O acórdão, lido na sexta-feira, levou ainda à condenação do arguido a 200 horas de trabalho comunitário, e à proibição de frequentar recintos desportivos e organizações de apoio a equipas.
O coletivo de juízes que o julgou considerou terem ficado provados 13 dos 19 crimes de ofensas à integridade física pelos quais o arguido vinha acusado, e ainda um crime de ameaça.
Alano Silva, recorde-se, foi um dos membros da claque sportinguista Juventude Leonina que a 15 de maio de 2018 fugiu da Academia de Alcochete depois de ter espancado jogadores, técnicos e dirigentes do clube verde e branco. A nove de julho do mesmo ano, quando ocorreram detenções da GNR pela invasão à academia, já Alano Silva tinha fugido para Angola.
De acordo com a acusação do Ministério Público, Alano Silva era o número 2 da Juve Leo, respondendo diretamente ao líder, Mustafá, que cumpre já pena num processo por roubos na prisão de Sintra.
O despacho de pronúncia menciona ainda que o arguido teve participação ativa nos grupos de Whatsapp onde a invasão à Academia foi combinada, sugerindo mesmo que os invasores levassem ‘balaclavas’ para ocultar as identidades. Apelou ainda a que as agressões fossem feitas nos balneários, e não nos recintos de jogo.
Alano Silva foi preso em 2019, em Angola, e extraditado para Portugal onde enfrenta agora esta condenação. Saiu em liberdade, enquanto aguarda o trânsito em julgado da pena.
Correio da Manhã

Alano Silva fugiu para Angola antes da GNR iniciar as detenções.
Alano Silva, último arguido por condenar da invasão à Academia de Alcochete, que não foi incluído no processo original por não ter sido preso com os outros 43 arguidos, foi condenado a cinco anos de pena suspensa no tribunal de Almada.
O acórdão, lido na sexta-feira, levou ainda à condenação do arguido a 200 horas de trabalho comunitário, e à proibição de frequentar recintos desportivos e organizações de apoio a equipas.
O coletivo de juízes que o julgou considerou terem ficado provados 13 dos 19 crimes de ofensas à integridade física pelos quais o arguido vinha acusado, e ainda um crime de ameaça.
Alano Silva, recorde-se, foi um dos membros da claque sportinguista Juventude Leonina que a 15 de maio de 2018 fugiu da Academia de Alcochete depois de ter espancado jogadores, técnicos e dirigentes do clube verde e branco. A nove de julho do mesmo ano, quando ocorreram detenções da GNR pela invasão à academia, já Alano Silva tinha fugido para Angola.
De acordo com a acusação do Ministério Público, Alano Silva era o número 2 da Juve Leo, respondendo diretamente ao líder, Mustafá, que cumpre já pena num processo por roubos na prisão de Sintra.
O despacho de pronúncia menciona ainda que o arguido teve participação ativa nos grupos de Whatsapp onde a invasão à Academia foi combinada, sugerindo mesmo que os invasores levassem ‘balaclavas’ para ocultar as identidades. Apelou ainda a que as agressões fossem feitas nos balneários, e não nos recintos de jogo.
Alano Silva foi preso em 2019, em Angola, e extraditado para Portugal onde enfrenta agora esta condenação. Saiu em liberdade, enquanto aguarda o trânsito em julgado da pena.
Correio da Manhã