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Ílhavo: Câmara garante apoio a pais dos jovens deficientes
O ano lectivo já começou e o problema de falta de espaço do CASCI continua por resolver. A autarquia promete aceder ao pedido de ajuda dos pais
O grupo de seis pais dos jovens portadores de deficiência que já atingiram a maioridade e não podem continuar a frequentar as valências do CASCI (Centro de Acção Social do Concelho de Ílhavo), deslocaram-se, na passada sexta-feira, à Câmara de Ílhavo, a fim de exporem e tentar encontrar soluções para o problema.
Em causa está o facto de os jovens estarem no limite de idade para frequentar a instituição, com a agravante de que a Segurança Social alega ter detectado falta de espaço para os continuar a albergar.
A autarquia assegura que tudo fará para ajudar estas famílias “desde que esteja ao nosso alcance, uma vez que a solução está directamente dependente do Governo, mas desenvolveremos todas as diligências enquanto intermediários e força de pressão”.
Celestino Almeida, director do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro, assegura que a situação está a ser alvo de avaliação, e que estão a ser estudadas soluções para o problema.
Natércia Graça, uma das mães ouvidas por um técnico da Segurança Social, mostrava-se preocupada com o futuro da filha antes do começo deste ano lectivo. “Dizem que o CASCI tem crianças a mais; por enquanto, os nossos filhos permanecem lá, mas não sabemos se vai continuar a ser possível”.
João Cura, actual director do CASCI, explica que os jovens em questão “terminaram um ciclo de ensino e terão que entrar noutra valência, o Centro Ocupacional, que está lotado”. “Já pedimos um alargamento à Segurança Social, mas ainda estamos a aguardar pela solução”, acrescenta. Entretanto, e com o arranque do novo ano lectivo, os seis jovens permanecem no Centro de Actividades Ocupacionais do CASCI, que tem capacidade para albergar 50 utentes.
O ano lectivo já começou e o problema de falta de espaço do CASCI continua por resolver. A autarquia promete aceder ao pedido de ajuda dos pais
O grupo de seis pais dos jovens portadores de deficiência que já atingiram a maioridade e não podem continuar a frequentar as valências do CASCI (Centro de Acção Social do Concelho de Ílhavo), deslocaram-se, na passada sexta-feira, à Câmara de Ílhavo, a fim de exporem e tentar encontrar soluções para o problema.
Em causa está o facto de os jovens estarem no limite de idade para frequentar a instituição, com a agravante de que a Segurança Social alega ter detectado falta de espaço para os continuar a albergar.
A autarquia assegura que tudo fará para ajudar estas famílias “desde que esteja ao nosso alcance, uma vez que a solução está directamente dependente do Governo, mas desenvolveremos todas as diligências enquanto intermediários e força de pressão”.
Celestino Almeida, director do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro, assegura que a situação está a ser alvo de avaliação, e que estão a ser estudadas soluções para o problema.
Natércia Graça, uma das mães ouvidas por um técnico da Segurança Social, mostrava-se preocupada com o futuro da filha antes do começo deste ano lectivo. “Dizem que o CASCI tem crianças a mais; por enquanto, os nossos filhos permanecem lá, mas não sabemos se vai continuar a ser possível”.
João Cura, actual director do CASCI, explica que os jovens em questão “terminaram um ciclo de ensino e terão que entrar noutra valência, o Centro Ocupacional, que está lotado”. “Já pedimos um alargamento à Segurança Social, mas ainda estamos a aguardar pela solução”, acrescenta. Entretanto, e com o arranque do novo ano lectivo, os seis jovens permanecem no Centro de Actividades Ocupacionais do CASCI, que tem capacidade para albergar 50 utentes.
Carla Real
Diário de Aveiro
Diário de Aveiro