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«Sentido do gosto» espelhado na Calouste Gulbenkian
Os «loucos» anos vinte foram anos de prosperidade, associando-se os benefícios da sociedade de consumo à busca de prazer a todos os níveis sem descurar a arte e o sentido do «gosto», demonstrado na herança deixada por Calouste Gulbenkian.
Tendo sido o primeiro homem de negócios estrangeiro a adquirir, em quantidades consideráveis, obras de arte dos museus da União Soviética, cujo Governo necessitava de dinheiro para financiar a «ditadura do proletariado» e a «revolução mundial», o coleccionador arménio «era muito exigente e no Museu Hermitage de Leninegrado encontrou imensas obras de arte que lhe interessaram».
Os «loucos» anos vinte foram anos de prosperidade, associando-se os benefícios da sociedade de consumo à busca de prazer a todos os níveis sem descurar a arte e o sentido do «gosto», demonstrado na herança deixada por Calouste Gulbenkian.
Tendo sido o primeiro homem de negócios estrangeiro a adquirir, em quantidades consideráveis, obras de arte dos museus da União Soviética, cujo Governo necessitava de dinheiro para financiar a «ditadura do proletariado» e a «revolução mundial», o coleccionador arménio «era muito exigente e no Museu Hermitage de Leninegrado encontrou imensas obras de arte que lhe interessaram».
Diário Digital / Lusa