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Significado do ser humano no palco
«Porque na noite terrena sou mais fiel que um cão», peça sobre o significado do ser humano, estreia quarta-feira na Comuna.
Elizabeth Bishop, Marina Tsvietaieva e Margaret Atwood são as três poetisas que deram o mote à nova peça do Teatro do Vestido, «Porque na noite terrena sou mais fiel que um cão», que estreia quarta-feira na Comuna, em Lisboa.
Joana Craveiro, directora artística da peça, disse que embora a peça parta do universo da escrita daquelas três poetisas, aborda sobretudo 'o que significa ser humano',
'É como se fossem três monólogos, três retratos de uma perspectiva de uma mesma realidade que tem a ver com a descoberta do que significa ser humano', indicou.
A peça faz um 'retrato da fragilidade humana', sobre o que nos 'magoa, o que nos faz sofrer', para percebermos 'por que não conseguimos dizer directamente aquilo que queremos dizer e às vezes somos violentos quando devíamos ou queríamos ser ternos', sublinhou Joana Craveiro.
'De Elizabeth Bishop fomos buscar inspiração em textos de cariz mais autobiográfico, a Marina Tsvietaieva o lado mais lúdico, do jogo e a Margaret Atwood fomos buscar o lado mais negro', referiu ainda a directora artística da peça.
Os textos são da autoria de Joana Craveiro, Inês Rosado, Rosinda Costa e Tânia Guerreiro e interpretações das três últimas, a peça é co-produzida pela Câmara de Montemor-o-Novo e pelas Oficinas do Convento e estará em cena nos dias 17 a 20 e de 24 a 27 de Junho, às 22h00.
«Porque na noite terrena sou mais fiel que um cão», peça sobre o significado do ser humano, estreia quarta-feira na Comuna.
Elizabeth Bishop, Marina Tsvietaieva e Margaret Atwood são as três poetisas que deram o mote à nova peça do Teatro do Vestido, «Porque na noite terrena sou mais fiel que um cão», que estreia quarta-feira na Comuna, em Lisboa.
Joana Craveiro, directora artística da peça, disse que embora a peça parta do universo da escrita daquelas três poetisas, aborda sobretudo 'o que significa ser humano',
'É como se fossem três monólogos, três retratos de uma perspectiva de uma mesma realidade que tem a ver com a descoberta do que significa ser humano', indicou.
A peça faz um 'retrato da fragilidade humana', sobre o que nos 'magoa, o que nos faz sofrer', para percebermos 'por que não conseguimos dizer directamente aquilo que queremos dizer e às vezes somos violentos quando devíamos ou queríamos ser ternos', sublinhou Joana Craveiro.
'De Elizabeth Bishop fomos buscar inspiração em textos de cariz mais autobiográfico, a Marina Tsvietaieva o lado mais lúdico, do jogo e a Margaret Atwood fomos buscar o lado mais negro', referiu ainda a directora artística da peça.
Os textos são da autoria de Joana Craveiro, Inês Rosado, Rosinda Costa e Tânia Guerreiro e interpretações das três últimas, a peça é co-produzida pela Câmara de Montemor-o-Novo e pelas Oficinas do Convento e estará em cena nos dias 17 a 20 e de 24 a 27 de Junho, às 22h00.
o primeiro de janeiro