É esta a mensagem do novo filme do cineasta em exibição este domingo no Festival de Veneza
O mais recente documentário do norte-americano Michael Moore, «Capitalismo: Uma História de Amor», estreou este domingo no Festival de Veneza.
Na mensagem deste documentário, bem ao estilo do realizador, com humor e tragédia, segundo relata a agência Reuters, está a defesa de que o capitalismo é mau, pois beneficia os ricos e condena os pobres.
O cineasta também ataca a relação de proximidade entre banqueiros, políticos e oficiais do Tesouro norte-americano, dando a entender que em Wall Street houve benefícios incompreensíveis. No extremo da sua tese, o realizador chega a entrevistar padres, que dão conta de que o capitalismo é o anti-cristo.
«Essencialmente temos uma lei que diz que apostar é ilegal, mas permitimos isso a Wall Street e eles jogaram com o dinheiro das pessoas, levando-o para as áreas mais loucas de derivados», disse Michael Moore em Veneza.
«Eles precisam mais do que apenas regulação. Precisamos nos estruturar de uma maneira diferente para criar finanças e dinheiro, sustentar empregos, negócios, etc, para manter uma economia saudável».
«O capitalismo é mau, e não se pode regular a maldade», conclui o documentário de duas horas.
IOL
O mais recente documentário do norte-americano Michael Moore, «Capitalismo: Uma História de Amor», estreou este domingo no Festival de Veneza.
Na mensagem deste documentário, bem ao estilo do realizador, com humor e tragédia, segundo relata a agência Reuters, está a defesa de que o capitalismo é mau, pois beneficia os ricos e condena os pobres.
O cineasta também ataca a relação de proximidade entre banqueiros, políticos e oficiais do Tesouro norte-americano, dando a entender que em Wall Street houve benefícios incompreensíveis. No extremo da sua tese, o realizador chega a entrevistar padres, que dão conta de que o capitalismo é o anti-cristo.
«Essencialmente temos uma lei que diz que apostar é ilegal, mas permitimos isso a Wall Street e eles jogaram com o dinheiro das pessoas, levando-o para as áreas mais loucas de derivados», disse Michael Moore em Veneza.
«Eles precisam mais do que apenas regulação. Precisamos nos estruturar de uma maneira diferente para criar finanças e dinheiro, sustentar empregos, negócios, etc, para manter uma economia saudável».
«O capitalismo é mau, e não se pode regular a maldade», conclui o documentário de duas horas.
IOL