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Os pacientes de cancro que praticam yoga durante o período de quimioterapia apresentam uma melhor qualidade de sono.
Um recente estudo publicado na revista científica Cancer vem revelar uma mais-valia da prática de yoga. Conta a investigação, levada a cabo pela Universidade do Texas (nos Estados Unidos), que os pacientes oncológicos que praticam yoga durante o período de quimioterapia apresentam uma melhor qualidade de sono do que aqueles que não de 'rendem' à modalidade.
Para os investigadores, cita a Time, foi encontrada "outra evidência" que se relaciona com aquilo que "dezenas de outros estudos" tinham já concluído: "incorporar uma prática de corpo e mente ao tratamento convencional de cancro ajuda a reduzir os efeitos colaterais nos pacientes", entre os quais a má qualidade de sono.
O estudo em causa contou com a participação de 227 mulheres submetidas a tratamentos de quimioterapia para tratar um cancro da mama. As participantes foram divididas em três grupos, sendo que num deles as mulheres foram 'desafiadas' a realizar, durante 12 semanas, um plano de yoga tibetano (focado no controlo respiratório, mental e corporal). Num outro grupo as mulheres realizavam apenas meros alongamentos e no terceiro nada faziam.
No final, e depois de terem monitorizado a qualidade de sono (durante as 12 semanas de teste, mas também passados seis e 12 meses), os cientistas concluíram que as pacientes que tinham praticado o yoga (seja durante a fase de teste ou por 'conta própria' nas semanas posteriores) eram aquelas que dormiam melhor, efeito que se mostrou mais notório a curto prazo, isto é, nos dias e semanas em que faziam yoga.
IN:NM
Um recente estudo publicado na revista científica Cancer vem revelar uma mais-valia da prática de yoga. Conta a investigação, levada a cabo pela Universidade do Texas (nos Estados Unidos), que os pacientes oncológicos que praticam yoga durante o período de quimioterapia apresentam uma melhor qualidade de sono do que aqueles que não de 'rendem' à modalidade.
Para os investigadores, cita a Time, foi encontrada "outra evidência" que se relaciona com aquilo que "dezenas de outros estudos" tinham já concluído: "incorporar uma prática de corpo e mente ao tratamento convencional de cancro ajuda a reduzir os efeitos colaterais nos pacientes", entre os quais a má qualidade de sono.
O estudo em causa contou com a participação de 227 mulheres submetidas a tratamentos de quimioterapia para tratar um cancro da mama. As participantes foram divididas em três grupos, sendo que num deles as mulheres foram 'desafiadas' a realizar, durante 12 semanas, um plano de yoga tibetano (focado no controlo respiratório, mental e corporal). Num outro grupo as mulheres realizavam apenas meros alongamentos e no terceiro nada faziam.
No final, e depois de terem monitorizado a qualidade de sono (durante as 12 semanas de teste, mas também passados seis e 12 meses), os cientistas concluíram que as pacientes que tinham praticado o yoga (seja durante a fase de teste ou por 'conta própria' nas semanas posteriores) eram aquelas que dormiam melhor, efeito que se mostrou mais notório a curto prazo, isto é, nos dias e semanas em que faziam yoga.
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