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A “guerra das baterias” continua a subir de intensidade. A quantidade de grupos de investigação, seja em empresas ou em universidades, continua a aumentar, todos à procura da fórmula mágica que vão tornar as baterias eléctricas mais práticas, facilitando a vida a todos os utilizadores de smartphones e carros eléctricos.
Agora, um grupo de investigadores da Universidade Purdue afirma ter criado a tecnologia necessária para recarregar baterias instantaneamente. Acabaram-se os tempos de espera. A proposta da IF-Battery, fundada por dois professores da Purdue, John Cushman e Eric Nauman, é substituir os electrólitos, o componente líquido da bateria, por novos, que já teriam carga eléctrica.
Assim, não é preciso esperar que os electrólitos da bateria carreguem, pois já vêm previamente carregados, enquanto os electrólitos “usados” seriam drenados para serem recarregados novamente. E o método de distribuição também não necessita de uma grande mudança de infra-estrutura. Os electrólitos com carga estariam disponíveis na bomba de gasolina tradicional, e as baterias seriam abastecidas como se fossem um tanque de combustível.
Fonte
A “guerra das baterias” continua a subir de intensidade. A quantidade de grupos de investigação, seja em empresas ou em universidades, continua a aumentar, todos à procura da fórmula mágica que vão tornar as baterias eléctricas mais práticas, facilitando a vida a todos os utilizadores de smartphones e carros eléctricos.
Agora, um grupo de investigadores da Universidade Purdue afirma ter criado a tecnologia necessária para recarregar baterias instantaneamente. Acabaram-se os tempos de espera. A proposta da IF-Battery, fundada por dois professores da Purdue, John Cushman e Eric Nauman, é substituir os electrólitos, o componente líquido da bateria, por novos, que já teriam carga eléctrica.
Assim, não é preciso esperar que os electrólitos da bateria carreguem, pois já vêm previamente carregados, enquanto os electrólitos “usados” seriam drenados para serem recarregados novamente. E o método de distribuição também não necessita de uma grande mudança de infra-estrutura. Os electrólitos com carga estariam disponíveis na bomba de gasolina tradicional, e as baterias seriam abastecidas como se fossem um tanque de combustível.
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