Rotertinho
GF Ouro
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Justiça: Grosso das acusações mantido no caso Universidade Independente
Vão 24 a julgamento
O juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TIC), decidiu levar a julgamento 24 dos 26 arguidos do caso Universidade Independente (UNI), entre os quais as principais figuras do processo: Amadeu Lima de Carvalho, Luís Arouca e Rui Verde.
Na decisão instrutória, com oito volumes e 2480 páginas, foi mantido o grosso das acusações de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção e branqueamento de capitais.
Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES (empresa detentora da extinta UNI), é acusado de 44 crimes. Já o antigo reitor Luís Arouca vai responder por 19 crimes e o ex-vice-reitor Rui Verde por 49 crimes. Ao todo, são 112 crimes.
Vão também a julgamento o ex--presidente da Universidade António Labisa, bem como Rui Martins e Elsa Velez, da contabilidade da SIDES. Só dois arguidos não foram acusados: Varela de Matos e Carlos Manuel Marques. A investigação foi iniciada em 2006 pelo Ministério Público, que reclama um milhão de euros de indemnização. A UNI encerrou em Agosto de 2007 por decisão do Governo.
A leitura da decisão instrutória não durou mais de dois minutos porque o juiz Carlos Alexandre agilizou o processo e leu apenas as acusações que caíram, entregando aos arguidos um CD com a decisão.
Correio da Manha
Vão 24 a julgamento
O juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TIC), decidiu levar a julgamento 24 dos 26 arguidos do caso Universidade Independente (UNI), entre os quais as principais figuras do processo: Amadeu Lima de Carvalho, Luís Arouca e Rui Verde.
Na decisão instrutória, com oito volumes e 2480 páginas, foi mantido o grosso das acusações de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção e branqueamento de capitais.
Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES (empresa detentora da extinta UNI), é acusado de 44 crimes. Já o antigo reitor Luís Arouca vai responder por 19 crimes e o ex-vice-reitor Rui Verde por 49 crimes. Ao todo, são 112 crimes.
Vão também a julgamento o ex--presidente da Universidade António Labisa, bem como Rui Martins e Elsa Velez, da contabilidade da SIDES. Só dois arguidos não foram acusados: Varela de Matos e Carlos Manuel Marques. A investigação foi iniciada em 2006 pelo Ministério Público, que reclama um milhão de euros de indemnização. A UNI encerrou em Agosto de 2007 por decisão do Governo.
A leitura da decisão instrutória não durou mais de dois minutos porque o juiz Carlos Alexandre agilizou o processo e leu apenas as acusações que caíram, entregando aos arguidos um CD com a decisão.
Correio da Manha