kokas
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[h=2]A ausência cada vez maior de animais para caçar devido à destruição da floresta colocou esta tribo em risco, o que a obrigou a escolher uma religião para sobreviver.[/h]
Atribo Orang Rimba habita nas florestas tropicais da ilha de Sumatra, na Indonésia. Mas a sua sobrevivência tem vindo a ficar cada vez mais em risco, pois a destruição da floresta está a afastar os animais daquele local.
Conta a BBC que esta destruição se deve à extração do óleo de palmeira, o negócio que faz mexer a economia indonésia. Assim, aos elementos da tribo Orang Rimba resta apenas comer o pouco que a terra dá.
“Comemos tudo o que encontramos, senão somos obrigados a comer o fruto da palmeira. O problema é que o fruto da palmeira deixa-nos a cabeça à roda e faz mal às crianças”, explicou Sigungang, um dos elementos da tribo.
Sendo que se trata de um país maioritariamente muçulmano, pese embora outras religiões sejam permitidas, o direito à terra reivindicado pelos Orang Rimba não é reconhecido, pois a orientação da tribo não é tida como uma religião.
Face a esta situação, a tribo decidiu converter-se ao Islão para que as crianças pudessem ter os mesmos direitos e oportunidades que as crianças das outras religiões têm.
“Foi uma decisão muito difícil, mas sentimos que não tínhamos escolha se quiséssemos sobreviver”, explicou Muhammad Ysuf, garantindo que “assim, as crianças têm o mesmo tratamento do que as de fora”.
“Não tínhamos escolha. Fomos obrigados a abraçar o Islão”, lamentou o Orang Rimba agora convertido.
nm
Atribo Orang Rimba habita nas florestas tropicais da ilha de Sumatra, na Indonésia. Mas a sua sobrevivência tem vindo a ficar cada vez mais em risco, pois a destruição da floresta está a afastar os animais daquele local.
Conta a BBC que esta destruição se deve à extração do óleo de palmeira, o negócio que faz mexer a economia indonésia. Assim, aos elementos da tribo Orang Rimba resta apenas comer o pouco que a terra dá.
“Comemos tudo o que encontramos, senão somos obrigados a comer o fruto da palmeira. O problema é que o fruto da palmeira deixa-nos a cabeça à roda e faz mal às crianças”, explicou Sigungang, um dos elementos da tribo.
Sendo que se trata de um país maioritariamente muçulmano, pese embora outras religiões sejam permitidas, o direito à terra reivindicado pelos Orang Rimba não é reconhecido, pois a orientação da tribo não é tida como uma religião.
Face a esta situação, a tribo decidiu converter-se ao Islão para que as crianças pudessem ter os mesmos direitos e oportunidades que as crianças das outras religiões têm.
“Foi uma decisão muito difícil, mas sentimos que não tínhamos escolha se quiséssemos sobreviver”, explicou Muhammad Ysuf, garantindo que “assim, as crianças têm o mesmo tratamento do que as de fora”.
“Não tínhamos escolha. Fomos obrigados a abraçar o Islão”, lamentou o Orang Rimba agora convertido.
nm