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Testemunha 'compra' dezenas de livros de Sócrates sem saber
Amélia Esteves foi inquirida esta quarta-feira no julgamento da Operação Marquês.
É um dos mistérios da Operação Marquês que até hoje não tem explicação. Em 2013, dezenas de livros de José Sócrates - 'A Confiança no Mundo' - foram comprados em nome de Amélia Esteves sem o seu conhecimento. Nas faturas consta o nome de Amélia e o número de cliente da livraria Bertrand, onde ela fazia habitualmente compras.
Quase dez anos depois, esta mulher continua sem saber como é que isto aconteceu. "Continuo sem saber a razão e não faço ideia quem comprou estes livros em meu nome", afirmou, esta quarta-feira, Amélia Esteves no julgamento da Operação Marquês.
Foram comprados livros não só em Lisboa, como em outros locais do país, como Famalicão. "Alguma vez foi a Famalicão?", perguntou o procurador Hugo Neto. "Não", respondeu a testemunha.
A acusação do Ministério Púbico revela um esquema de compra massiva de livros do antigo primeiro-ministro, por parte de pessoas ligadas a ele, para fazer com a obra fosse um sucesso.
Correio da Manhã
Amélia Esteves foi inquirida esta quarta-feira no julgamento da Operação Marquês.
É um dos mistérios da Operação Marquês que até hoje não tem explicação. Em 2013, dezenas de livros de José Sócrates - 'A Confiança no Mundo' - foram comprados em nome de Amélia Esteves sem o seu conhecimento. Nas faturas consta o nome de Amélia e o número de cliente da livraria Bertrand, onde ela fazia habitualmente compras.
Quase dez anos depois, esta mulher continua sem saber como é que isto aconteceu. "Continuo sem saber a razão e não faço ideia quem comprou estes livros em meu nome", afirmou, esta quarta-feira, Amélia Esteves no julgamento da Operação Marquês.
Foram comprados livros não só em Lisboa, como em outros locais do país, como Famalicão. "Alguma vez foi a Famalicão?", perguntou o procurador Hugo Neto. "Não", respondeu a testemunha.
A acusação do Ministério Púbico revela um esquema de compra massiva de livros do antigo primeiro-ministro, por parte de pessoas ligadas a ele, para fazer com a obra fosse um sucesso.
Correio da Manhã
