O INE divulgou hoje os últimos números da construção, que mostram uma quebra na produção de 4,2% de Julho face a igual período do ano anterior.
"A evolução da actividade neste período manteve um perfil semelhante ao do período anterior, com o segmento da Construção de Edifícios a influenciar negativamente o resultado global, enquanto que a Engenharia Civil apresentou uma variação positiva, embora em abrandamento", afirma o Instituto Nacional de Estatística (INE) numa nota divulgada hoje.
Em relação a Junho, o Índice da Produção na Construção baixou 1,4%.
Também o emprego e as remunerações para o conjunto do sector diminuíram ambos 7,2% no mês em análise.
Actividade nos serviços atenua quedas
O sector do serviços em Portugal registou uma ligeira melhoria em Julho. Embora o volume de negócios tenha caído 13,6%, a quebra foi inferior à de 14,1% do mês anterior.
"A secção de comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos foi a que mais contribuiu para a evolução negativa do índice total", refere o INE numa outra nota.
Em termos mensais, o volume de negócios cresceu 8,7%, mais do dobro da progressão de 4,2% verificada em Junho, segundo os dados deste instituto.
Quanto ao emprego, remunerações e horas trabalhadas no sector, todos os índices registaram desempenhos positivos, de 2,9%, 1,2% e 3,5%, respectivamente, quando comparado com igual período do ano passado.
economico
"A evolução da actividade neste período manteve um perfil semelhante ao do período anterior, com o segmento da Construção de Edifícios a influenciar negativamente o resultado global, enquanto que a Engenharia Civil apresentou uma variação positiva, embora em abrandamento", afirma o Instituto Nacional de Estatística (INE) numa nota divulgada hoje.
Em relação a Junho, o Índice da Produção na Construção baixou 1,4%.
Também o emprego e as remunerações para o conjunto do sector diminuíram ambos 7,2% no mês em análise.
Actividade nos serviços atenua quedas
O sector do serviços em Portugal registou uma ligeira melhoria em Julho. Embora o volume de negócios tenha caído 13,6%, a quebra foi inferior à de 14,1% do mês anterior.
"A secção de comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos foi a que mais contribuiu para a evolução negativa do índice total", refere o INE numa outra nota.
Em termos mensais, o volume de negócios cresceu 8,7%, mais do dobro da progressão de 4,2% verificada em Junho, segundo os dados deste instituto.
Quanto ao emprego, remunerações e horas trabalhadas no sector, todos os índices registaram desempenhos positivos, de 2,9%, 1,2% e 3,5%, respectivamente, quando comparado com igual período do ano passado.
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