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O Natal é uma das épocas mais calóricas do ano. Dos tradicionais doces fritos e ‘panados’ em açúcar e canela, ao bolo-rei, passando pelo pão-de-ló, pelo tronco de Natal, pela aletria, pelo leite-creme… não faltam opções bem doces. Mas acha que é a presença constante destas iguarias natalícias na mesa que o faz querer comer mais e mais açúcar? Se sim, temos más notícias para lhe dar.
A vontade constante de comer doces deve-se a um conjunto de fatores que vão muito além da época de festividades. Como conta o site Food Matteres, os estados depressivos e a baixa autoestima são dois dos fatores que mais contribuem para a fome emocional, fome essa que anda à boleia de emoções e que, muitas vezes, fica apenas saciada na presença de açúcar.
Uma vez que o mês de dezembro é sinónimo de jantares e festas de natal acompanhados por correrias até ao centro comercial à procura do melhor presente, a qualidade do sono acaba por ficar para segundo ou terceiro plano e está mais do que cientificamente provado que as pessoas que dormem pouco e mal tendem a comer mais ao longo do dia. Mas não só: a privação do sono é capaz de interferir com as hormonas da fome e saciedade.
A deficiência de ferro é também umas das principais causas pela gula constante por açúcar, diz a publicação, destacando ainda o papel dos hidratos de carbono para este cenário. Quando se segue um plano alimentar em que a quantidade de proteína é menor face à quantidade de hidratos de carbono é meio caminho andado para o organismo não se sentir devidamente saciado e ‘pedir’ mais açúcar, pois os níveis de glicose no sangue tendem também a ficar desequilibrados.
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