Luz Divina
GF Ouro
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- Dez 9, 2011
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Nome popular SAPONÁRIA
Nome científico Saponaria officinalis L.
Família Cariofiláceas
Sinonímia popular Saponária-das-boticas, erva-saboeira.
Parte usada Rizomas, raízes e, em menor escala, partes aéreas.
Propriedades terapêuticas Depurativa, diurética, sudorífera, expectorante (auxilia a eliminação de catarro das vias respiratórias superiores), colerética, antiglogística, antibiótica, hipocolesterolêmica.
Princípios ativos Saponinas, mucilagens, resina, óleo essencial, ácido glicólico, ácido glicérico.
Indicações terapêuticas Artrite, gota, reumatismo. Como expectorante em casos de bronquite. Externamente pode ser usada para lavar eczemas e diversas afecções cutâneas. Pode ser indicado, externamente, para o tratamento de lepra.
Informações complementares
Nomes em outros idiomas
plantasmedicinais-ciagri
Nome científico Saponaria officinalis L.
Família Cariofiláceas
Sinonímia popular Saponária-das-boticas, erva-saboeira.
Parte usada Rizomas, raízes e, em menor escala, partes aéreas.
Propriedades terapêuticas Depurativa, diurética, sudorífera, expectorante (auxilia a eliminação de catarro das vias respiratórias superiores), colerética, antiglogística, antibiótica, hipocolesterolêmica.
Princípios ativos Saponinas, mucilagens, resina, óleo essencial, ácido glicólico, ácido glicérico.
Indicações terapêuticas Artrite, gota, reumatismo. Como expectorante em casos de bronquite. Externamente pode ser usada para lavar eczemas e diversas afecções cutâneas. Pode ser indicado, externamente, para o tratamento de lepra.
Nomes em outros idiomas
Outras espécies Saponaria ocymoides Origem Regiões mediterrâneas e, atualmente, Europa, América do Norte, Ásia. Características gerais Planta com 30 a 60 cm de altura, com folhas verde-claras, ovais ou lanceoladas, glabras (sem pelos), com sabor levemente amargo e desagradável. Flores cor-de-rosa e brancas (quanto mais à sombra a planta cresce, mais pálidas se tornam suas flores), reunidas em uma espiga apical, com cheiro agradável. Caules eretos, cilíndricos, dilatados nos nós, robustos e avermelhados. Cresce à beira dos caminhos e próximo a rios, até 1.600m de altitude. A época de floração é o verão. Tanto as partes aéreas, como as raízes, devem ser coletadas à tarde, quando há maior concentração de princípios ativos. As folhas devem ser coletadas no verão antes da floração, durante o primeiro ou segundo ano de vida. Confusões Solanum dulcamara, Gypsophila panicilata. Confere beleza à pele se feita uma infusão com agrião, centáurea e saponária. Sua decocção (chá, onde a planta é fervida por alguns minutos) libera uma água saponácea, que é um excelente xampu. Contra alergias da pele Ferva duas colheres (sopa) de raízes picadas em uma xícara de chá de água, por 5 minutos. Tampe e deixe esfriar. Aplique em compressas. Contra gota, artrite e reumatismo Ferva uma colher (sopa) de raízes picadas por 5 minutos, em uma xícara de chá de água. Tome duas xícaras de chá ao dia, uma pela manhã e outra à noite. Como expectorante Deve ser usada uma colher de sobremesa do decoto a cada duas horas. A média diária é de 30 a 50 mg de extrato seco. Uso alimentar Não foi encontrado na bibliografia consultada Um pouco de história Hipócrates mencionou os rizomas de saponária quatro séculos antes de Cristo, e já era um remédio usado pela medicina. Diz-se que a planta pulou a cerca dos jardins mediterrâneos onde antigamente era cultivada, vagou pelas margens dos rios e invadiu a Europa. O uso interno deve ser feito com cautela, devido à presença de saponinas (marcador farmacológico). Em grande quantidade, irrita a mucosa gástrica, é citotóxica e emética. |
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