O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu hoje que o Governo não cederá "à tentação de facilitismo" que levou ao congelamento dos preço dos combustíveis no passado.
"Esse não é o caminho correcto", frisou José Sócrates, no final do Encontro Compromisso com a Inovação, que decorreu hoje em Lisboa.
"Este não é o momento para ceder nem à demagogia nem à facilidade. Um governo responsável não o pode fazer, deve sim ajudar quem mais precisa e foi o que fizemos", sublinhou o primeiro-ministro.
Remetendo para as medidas anunciadas quarta-feira na Assembleia da República [aumento em 25 por cento do abono de família nos primeiro e segundo escalões e o congelamento dos passes sociais], Sócrates frisou, numa pequena declaração aos jornalistas, que o Governo está a tomar as "medidas correctas" face à escalada do preço dos combustíveis.
"O efeito do congelamento dos preços dos combustíveis foi muito negativo quer nas contas públicas quer nos sinais erróneos que se deram aos agentes económicos", concluiu.
Jornal de Negócios
"Esse não é o caminho correcto", frisou José Sócrates, no final do Encontro Compromisso com a Inovação, que decorreu hoje em Lisboa.
"Este não é o momento para ceder nem à demagogia nem à facilidade. Um governo responsável não o pode fazer, deve sim ajudar quem mais precisa e foi o que fizemos", sublinhou o primeiro-ministro.
Remetendo para as medidas anunciadas quarta-feira na Assembleia da República [aumento em 25 por cento do abono de família nos primeiro e segundo escalões e o congelamento dos passes sociais], Sócrates frisou, numa pequena declaração aos jornalistas, que o Governo está a tomar as "medidas correctas" face à escalada do preço dos combustíveis.
"O efeito do congelamento dos preços dos combustíveis foi muito negativo quer nas contas públicas quer nos sinais erróneos que se deram aos agentes económicos", concluiu.
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