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Regulamento da prova “Clássico Achigã / TMN-Marietel /YAMAHA "
I – INSCRIÇÕES
1. Para as tripulações participantes no Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009, o custo das inscrições será de 320 euros por tripulação, independentemente de esta ser constituída por um ou dois pescadores; (Ver condições APPA no final do regulamento)
2. Para tornar possível uma correcta planificação do Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009 as inscrições serão efectuadas até ao dia 30 de Agosto;
3. As tripulações que desistirem da respectiva inscrição até ao dia 15 de Agosto, serão reembolsadas de 50% da importância que tiverem pago, não havendo lugar a qualquer reembolso, nos casos de desistências posteriores àquela data.
4. No Clássico Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009 não poderão participar pescadores profissionais que exerçam a sua actividade nas massas de água onde se realizam as provas do Torneio APPA 2009;
II– normas gerais
5. As provas serão efectuadas de barco, sendo obrigatório o uso de isco artificial, em qualquer das suas versões.
5.1. Em acção de pesca, cada desportista só poderá usar uma cana e um carreto, podendo ter quantas quiser prontas para usar.
5.2. Autoriza-se igualmente o uso de “Sonar” para a localização do peixe, sendo proibido o uso de qualquer outro sistema que permita a visão debaixo de água.
5.3. Também é proibido o uso de qualquer sistema de intercomunicações entre as embarcações e/ou pessoal em terra, salvo para os casos de auxilio ou salvamento.
5.4. Os participantes poderão ser ajudados nas tarefas de carga e descarga das canas e do material para a competição. Ficam excluídos desta acção de ajuda, os recipientes com as capturas, que só poderão ser manipulados pelos próprios desportistas.
6. A prova constará de duas “mangas”, com a duração mínima de 7 e máxima de 9 de horas cada uma.
7. Consideram-se válidas as capturas vivas pertencentes à espécie “Micropterus Salmoides” (Achigã) que alcancem a medida mínima de 27 centímetros.
7.1. A medição será efectuada sempre com a boca do peixe fechada, desde a proeminência do lábio inferior até ao extremo mais afastado da barbatana caudal em posição natural.
7.2. As capturas deverão apresentar-se vivas à pesagem. Para isso deverão conservar-se na embarcação em viveiros oxigenados, ou por qualquer outro método adequado para o efeito, até ao momento da pesagem.
7.3. A apresentação à pesagem de exemplares sem a medida mínima será penalizada com o desconto do respectivo peso, no peso dos exemplares vivos com medida regulamentar.
7.4. A apresentação à pesagem de exemplares considerados mortos será sancionada com os gramas que pese a peça desclassificada. A peça invalidada não será contabilizada no peso nem no número de capturas.
8. O limite de peixes por tripulação e por dia é de 5 exemplares.
8.1. O limite de peixes também afecta a conservação e/ou transporte das capturas. Quando um barco alcance o limite máximo, poderá seguir em competição, mas a captura de um 6º exemplar implica a libertação imediata de um deles e assim sucessivamente à medida que vá conseguindo novas capturas.
8.2. Não é permitido transportar capturas que não sejam válidas.
8.3. As capturas deverão chegar à pesagem a bordo dos próprios barcos.
Qualquer outro procedimento implicará a desclassificação nessa “manga”.
9. Por motivos de segurança, em acção de pesca, cada embarcação não poderá transportar mais do que 2 pessoas. Esta norma não se aplica no caso do ponto 25.1
10. Nos motores a dois tempos, é obrigatório o uso de óleos bio degradáveis, sendo desclassificada na Prova (e no Torneio) a tripulação que utilizar qualquer outro tipo de óleo.
10.1. O júri poderá fazer a recolha de amostras de óleo para efeitos de análise.
11. A organização definirá uma “zona de velocidade reduzida – No Wake Zone - marcada por uma ou mais bóias e, se tal se mostrar necessário uma zona de “protecção aos peixes libertados”, marcada na margem, na zona onde o peixe for libertado.
12. Fora da zona de velocidade reduzida, sempre que um barco navegar com o motor de combustão interna ligado, é obrigatório o uso de colete salva-vidas e do dispositivo corta-corrente (se este estiver instalado).
13. No interior da zona de velocidade reduzida as embarcações terão de se deslocar a uma velocidade reduzida sem produzir ondulação - No Wake- sob pena de desclassificação na “manga” em curso.
13.1. A condução da embarcação, quando esta navegue com o motor de explosão, só poderá ser realizada por quem seja possuidor da autorização ou título de acordo com o barco que vai tripular.
14. Será proibido pescar no interior das zonas definidas no nº 13.
15. No final de cada “manga”, as tripulações terão de passar pela equipa de controlo, a quem comunicam a sua chegada, e dirigir-se imediatamente ao local de acostagem, assinalado com a indicação “PESAGEM”, onde, encostado o barco, um dos tripulantes seguirá para a pesagem, levando consigo a ficha respectiva, enquanto o outro levará o barco para fora desse local. Durante o trajecto até ao local da pesagem os barcos das equipas não podem encontrar-se sob pena de desclassificação.
15.1. O não cumprimento, total ou parcial, da norma atrás estabelecida, implica a atribuição de zero pontos na “manga” em que isso ocorrer.
16. Os concorrentes que chegarem ao posto de controlo com atraso sobre a hora prevista de chegada serão penalizados em 500 pontos por minuto.
16.1. Um atraso superior a 10 (dez) minutos implica a desclassificação na “manga”.
16.2. Recomenda-se aos concorrentes que apresentarem peixe, que prestem atenção à respectiva pesagem, finda a qual deverão assinar a correspondente ficha.
17. Os peixes serão transportados, dos barcos para o local da pesagem, em sacos fornecidos pela organização não podendo ser utilizado qualquer outro tipo de recipiente.
18. É da responsabilidade dos concorrentes a manutenção do peixe vivo, de modo a poder ser libertado em boas condições de sobrevivência.
19. Todo o peixe capturado é propriedade da organização, a quem cabe a sua libertação.
20. O sorteio de saída dos barcos e a prestação de informações referentes à prova será realizado em briefing para o efeito a ter lugar na véspera do primeiro dia de prova.
20.1. O número de tripulações inscritas na Prova e/ou as condições do local da partida poderão determinar que a saída dos barcos se faça em 2 ou mais grupos (voos), separados por intervalos de 5 minutos.
20.2. A partida das embarcações será dada por um barco do Júri da prova, não podendo as embarcações ultrapassar a bóia que delimita o final da “zona de velocidade reduzida – No Wake Zone – antes do sinal do Júri da prova. O não cumprimento desta norma implica a penalização de 1.000 gramas no peso das capturas
20.3. A hora de chegada de cada um dos grupos acima referidos será calculada de modo a que cada um deles tenha um tempo de pesca de 8 horas.
20.4. À chegada cada embarcação deverá controlar junto do barco do Júri identificando o seu número de prova antes de dirigir ao cais de desembarque. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de zero pontos na “manga”.
20.5. Todas as embarcações estão obrigadas, após o controlo de chegada, a dirigirem-se ao cais de desembarque. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de 100 pontos negativos.
21. A saída para a segunda “manga” far-se-á por ordem inversa à da primeira manga.
22. A Organização poderá decidir a anulação de uma “manga”, atrasar a hora de saída, ou encurtar a sua duração, em consequência de más condições atmosféricas.
23. Os concorrentes são responsáveis pelo lixo que produzam, pelo que se sugere o uso de recipiente onde guardá-lo.
24. Atitudes nocivas ao meio ambiente implicarão a desclassificação da tripulação no Torneio e na Prova, independentemente das sanções que, futuramente, a instituição a que pertença decida aplicar-lhe.
25. O Júri é o órgão máximo e decisor na competição. Será constituído por 3 elementos que não participem na prova.
25.1. O Júri da prova pode optar por colocar um elemento de fiscalização, operador de imagem, uma mini câmara, ou outro aparelho de controlo estipulado pela organização no interior das embarcações que entenda. O não cumprimento da norma atrás estabelecida implica a desclassificação da prova.
25.2 No caso de surgirem casos omissos nos regulamentos, ou litígios na competição, para deliberar sobre estes assuntos, este júri será ampliado com a inclusão de três elementos, a sortear entre os participantes que, para tal, se mostrem disponíveis.
26. Salvo em caso de emergência grave reconhecida pelo Júri, não será permitido receber ajuda desde terra ou desde outra embarcação, que não seja da organização, durante a prova. O incumprimento desta norma implicará a desclassificação da “manga” da/s embarcação/ões envolvidas.
27. As deslocações à margem serão punidas com a desclassificação na “manga” em que tiverem lugar, salvo em casos de força maior, como tal reconhecidos pelo júri da prova.
28. Não será permitido aos participantes navegar nem pescar na massa de água em que irá ter lugar a prova, nos cinco dias anteriores ao seu início, com excepção feita à quarta feira anterior ao primeiro dia de competição em que terá lugar a sessão de treinos livres. A infracção a esta norma será punida com desclassificação da prova;
29. Como regra geral, os participantes devem colocar o barco na água na véspera do primeiro dia de prova.
29.1. No segundo dia, nenhuma embarcação pode partir sem ser vistoriada. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de zero pontos na “manga”.
30. As embarcações serão vistoriadas cerca de 30 minutos antes do início previsto de cada uma das “mangas” para cada equipa. Em caso de atraso na partida, ou ausência da equipa 30 minutos antes do início da prova, um membro da equipa deve pedir a presença de um júri para a vistoriar. Terminada a vistoria, mais nenhum material poderá entrar no barco sem a presença de um membro da Organização;
31. A hora oficial da prova será indicada pelo relógio da Organização, que estará presente no local.
I – INSCRIÇÕES
1. Para as tripulações participantes no Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009, o custo das inscrições será de 320 euros por tripulação, independentemente de esta ser constituída por um ou dois pescadores; (Ver condições APPA no final do regulamento)
2. Para tornar possível uma correcta planificação do Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009 as inscrições serão efectuadas até ao dia 30 de Agosto;
3. As tripulações que desistirem da respectiva inscrição até ao dia 15 de Agosto, serão reembolsadas de 50% da importância que tiverem pago, não havendo lugar a qualquer reembolso, nos casos de desistências posteriores àquela data.
4. No Clássico Clássico Achigã / TMN-Marietel / YAMAHA 2009 não poderão participar pescadores profissionais que exerçam a sua actividade nas massas de água onde se realizam as provas do Torneio APPA 2009;
II– normas gerais
5. As provas serão efectuadas de barco, sendo obrigatório o uso de isco artificial, em qualquer das suas versões.
5.1. Em acção de pesca, cada desportista só poderá usar uma cana e um carreto, podendo ter quantas quiser prontas para usar.
5.2. Autoriza-se igualmente o uso de “Sonar” para a localização do peixe, sendo proibido o uso de qualquer outro sistema que permita a visão debaixo de água.
5.3. Também é proibido o uso de qualquer sistema de intercomunicações entre as embarcações e/ou pessoal em terra, salvo para os casos de auxilio ou salvamento.
5.4. Os participantes poderão ser ajudados nas tarefas de carga e descarga das canas e do material para a competição. Ficam excluídos desta acção de ajuda, os recipientes com as capturas, que só poderão ser manipulados pelos próprios desportistas.
6. A prova constará de duas “mangas”, com a duração mínima de 7 e máxima de 9 de horas cada uma.
7. Consideram-se válidas as capturas vivas pertencentes à espécie “Micropterus Salmoides” (Achigã) que alcancem a medida mínima de 27 centímetros.
7.1. A medição será efectuada sempre com a boca do peixe fechada, desde a proeminência do lábio inferior até ao extremo mais afastado da barbatana caudal em posição natural.
7.2. As capturas deverão apresentar-se vivas à pesagem. Para isso deverão conservar-se na embarcação em viveiros oxigenados, ou por qualquer outro método adequado para o efeito, até ao momento da pesagem.
7.3. A apresentação à pesagem de exemplares sem a medida mínima será penalizada com o desconto do respectivo peso, no peso dos exemplares vivos com medida regulamentar.
7.4. A apresentação à pesagem de exemplares considerados mortos será sancionada com os gramas que pese a peça desclassificada. A peça invalidada não será contabilizada no peso nem no número de capturas.
8. O limite de peixes por tripulação e por dia é de 5 exemplares.
8.1. O limite de peixes também afecta a conservação e/ou transporte das capturas. Quando um barco alcance o limite máximo, poderá seguir em competição, mas a captura de um 6º exemplar implica a libertação imediata de um deles e assim sucessivamente à medida que vá conseguindo novas capturas.
8.2. Não é permitido transportar capturas que não sejam válidas.
8.3. As capturas deverão chegar à pesagem a bordo dos próprios barcos.
Qualquer outro procedimento implicará a desclassificação nessa “manga”.
9. Por motivos de segurança, em acção de pesca, cada embarcação não poderá transportar mais do que 2 pessoas. Esta norma não se aplica no caso do ponto 25.1
10. Nos motores a dois tempos, é obrigatório o uso de óleos bio degradáveis, sendo desclassificada na Prova (e no Torneio) a tripulação que utilizar qualquer outro tipo de óleo.
10.1. O júri poderá fazer a recolha de amostras de óleo para efeitos de análise.
11. A organização definirá uma “zona de velocidade reduzida – No Wake Zone - marcada por uma ou mais bóias e, se tal se mostrar necessário uma zona de “protecção aos peixes libertados”, marcada na margem, na zona onde o peixe for libertado.
12. Fora da zona de velocidade reduzida, sempre que um barco navegar com o motor de combustão interna ligado, é obrigatório o uso de colete salva-vidas e do dispositivo corta-corrente (se este estiver instalado).
13. No interior da zona de velocidade reduzida as embarcações terão de se deslocar a uma velocidade reduzida sem produzir ondulação - No Wake- sob pena de desclassificação na “manga” em curso.
13.1. A condução da embarcação, quando esta navegue com o motor de explosão, só poderá ser realizada por quem seja possuidor da autorização ou título de acordo com o barco que vai tripular.
14. Será proibido pescar no interior das zonas definidas no nº 13.
15. No final de cada “manga”, as tripulações terão de passar pela equipa de controlo, a quem comunicam a sua chegada, e dirigir-se imediatamente ao local de acostagem, assinalado com a indicação “PESAGEM”, onde, encostado o barco, um dos tripulantes seguirá para a pesagem, levando consigo a ficha respectiva, enquanto o outro levará o barco para fora desse local. Durante o trajecto até ao local da pesagem os barcos das equipas não podem encontrar-se sob pena de desclassificação.
15.1. O não cumprimento, total ou parcial, da norma atrás estabelecida, implica a atribuição de zero pontos na “manga” em que isso ocorrer.
16. Os concorrentes que chegarem ao posto de controlo com atraso sobre a hora prevista de chegada serão penalizados em 500 pontos por minuto.
16.1. Um atraso superior a 10 (dez) minutos implica a desclassificação na “manga”.
16.2. Recomenda-se aos concorrentes que apresentarem peixe, que prestem atenção à respectiva pesagem, finda a qual deverão assinar a correspondente ficha.
17. Os peixes serão transportados, dos barcos para o local da pesagem, em sacos fornecidos pela organização não podendo ser utilizado qualquer outro tipo de recipiente.
18. É da responsabilidade dos concorrentes a manutenção do peixe vivo, de modo a poder ser libertado em boas condições de sobrevivência.
19. Todo o peixe capturado é propriedade da organização, a quem cabe a sua libertação.
20. O sorteio de saída dos barcos e a prestação de informações referentes à prova será realizado em briefing para o efeito a ter lugar na véspera do primeiro dia de prova.
20.1. O número de tripulações inscritas na Prova e/ou as condições do local da partida poderão determinar que a saída dos barcos se faça em 2 ou mais grupos (voos), separados por intervalos de 5 minutos.
20.2. A partida das embarcações será dada por um barco do Júri da prova, não podendo as embarcações ultrapassar a bóia que delimita o final da “zona de velocidade reduzida – No Wake Zone – antes do sinal do Júri da prova. O não cumprimento desta norma implica a penalização de 1.000 gramas no peso das capturas
20.3. A hora de chegada de cada um dos grupos acima referidos será calculada de modo a que cada um deles tenha um tempo de pesca de 8 horas.
20.4. À chegada cada embarcação deverá controlar junto do barco do Júri identificando o seu número de prova antes de dirigir ao cais de desembarque. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de zero pontos na “manga”.
20.5. Todas as embarcações estão obrigadas, após o controlo de chegada, a dirigirem-se ao cais de desembarque. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de 100 pontos negativos.
21. A saída para a segunda “manga” far-se-á por ordem inversa à da primeira manga.
22. A Organização poderá decidir a anulação de uma “manga”, atrasar a hora de saída, ou encurtar a sua duração, em consequência de más condições atmosféricas.
23. Os concorrentes são responsáveis pelo lixo que produzam, pelo que se sugere o uso de recipiente onde guardá-lo.
24. Atitudes nocivas ao meio ambiente implicarão a desclassificação da tripulação no Torneio e na Prova, independentemente das sanções que, futuramente, a instituição a que pertença decida aplicar-lhe.
25. O Júri é o órgão máximo e decisor na competição. Será constituído por 3 elementos que não participem na prova.
25.1. O Júri da prova pode optar por colocar um elemento de fiscalização, operador de imagem, uma mini câmara, ou outro aparelho de controlo estipulado pela organização no interior das embarcações que entenda. O não cumprimento da norma atrás estabelecida implica a desclassificação da prova.
25.2 No caso de surgirem casos omissos nos regulamentos, ou litígios na competição, para deliberar sobre estes assuntos, este júri será ampliado com a inclusão de três elementos, a sortear entre os participantes que, para tal, se mostrem disponíveis.
26. Salvo em caso de emergência grave reconhecida pelo Júri, não será permitido receber ajuda desde terra ou desde outra embarcação, que não seja da organização, durante a prova. O incumprimento desta norma implicará a desclassificação da “manga” da/s embarcação/ões envolvidas.
27. As deslocações à margem serão punidas com a desclassificação na “manga” em que tiverem lugar, salvo em casos de força maior, como tal reconhecidos pelo júri da prova.
28. Não será permitido aos participantes navegar nem pescar na massa de água em que irá ter lugar a prova, nos cinco dias anteriores ao seu início, com excepção feita à quarta feira anterior ao primeiro dia de competição em que terá lugar a sessão de treinos livres. A infracção a esta norma será punida com desclassificação da prova;
29. Como regra geral, os participantes devem colocar o barco na água na véspera do primeiro dia de prova.
29.1. No segundo dia, nenhuma embarcação pode partir sem ser vistoriada. O não cumprimento desta norma implica a atribuição de zero pontos na “manga”.
30. As embarcações serão vistoriadas cerca de 30 minutos antes do início previsto de cada uma das “mangas” para cada equipa. Em caso de atraso na partida, ou ausência da equipa 30 minutos antes do início da prova, um membro da equipa deve pedir a presença de um júri para a vistoriar. Terminada a vistoria, mais nenhum material poderá entrar no barco sem a presença de um membro da Organização;
31. A hora oficial da prova será indicada pelo relógio da Organização, que estará presente no local.