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helldanger1
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Os equipamentos para esta técnica de pesca têm de estar em conformidade com os obstáculos que nos surgem na costa onde pescamos, bem como com as espécies de peixe que pretendemos capturar, pelo que, desde a cana ao carreto, à bóia, à linha e ao anzol, tudo tem de funcionar como um conjunto coerente que responda às diferentes situações que encontramos.
A escolha das canas de pesca à bóia e ao tento, deve ser feita a partir de critérios objectivos, em função das zonas onde pescamos, podendo recorrer-se por vezes ao aconselhamento junto de outros pescadores bem informados, que conseguimos certamente encontrar por indicação de algumas lojas de pesca.
É no mar que se avaliam os atributos das canas e o seu desempenho em acção de pesca, no lançamento, na ferragem e no trabalhar e içar do peixe.
Na loja de pesca apenas se pode constatar o tamanho da cana, acção, peso e a maneira como é construída.
Um pescador de bóia começa a ter êxito e técnica na pesca quando aprende a iscar com camarão, mexilhão, amêijoa, ova de ouriço e principalmente com sardinha. Esta última é uma isca e um engodo fundamental, porque serve para pescar todo o peixe em todas as épocas do ano .
A apresentação de uma iscada perfeita ao peixe, em suspensão na água, parecendo solta, deve-se em grande parte à acção da cana que, ao fazer o lançamento não a solta do anzol. É importante que a iscada tenha uma apresentação perfeita pelo facto de que o peixe comer debaixo para cima, obtendo assim uma visão nítida do aspecto da iscada.
PESCA AOS SARGOS À BÓIA
Na pesca aos sargos, os locais devem ser zonas de fundos rochosos e arenosos, praias e seixos ou locais onde existam pedras marisqueiras, isto é, pedras carregadas de mexilhões e percebes nas suas paredes, que servem de alimento ao peixe, como também de abrigo nas fendas e buracos das rochas.
Aconselha-se a pescar na subida da maré devendo-se escolher um pesqueiro onde a água se movimente e faça feição com rebojo de água oxigenada. Há duas razões para esta escolha: uma é pelo efeito de camuflagem que a rebentação produz junto às pedras, onde os sargos se sentem mais à vontade pelo rebojo de água branca à superfície e a outra é porque este
peixe aproveita o movimento de subida e descida da água nas paredes das rochas para se agarrar com os dentes aos percebes e mexilhões, aproveitando a força da corrente, juntamente com o peso do seu corpo, para os arrancar.
A escolha das canas de pesca à bóia e ao tento, deve ser feita a partir de critérios objectivos, em função das zonas onde pescamos, podendo recorrer-se por vezes ao aconselhamento junto de outros pescadores bem informados, que conseguimos certamente encontrar por indicação de algumas lojas de pesca.
É no mar que se avaliam os atributos das canas e o seu desempenho em acção de pesca, no lançamento, na ferragem e no trabalhar e içar do peixe.
Na loja de pesca apenas se pode constatar o tamanho da cana, acção, peso e a maneira como é construída.
Um pescador de bóia começa a ter êxito e técnica na pesca quando aprende a iscar com camarão, mexilhão, amêijoa, ova de ouriço e principalmente com sardinha. Esta última é uma isca e um engodo fundamental, porque serve para pescar todo o peixe em todas as épocas do ano .
A apresentação de uma iscada perfeita ao peixe, em suspensão na água, parecendo solta, deve-se em grande parte à acção da cana que, ao fazer o lançamento não a solta do anzol. É importante que a iscada tenha uma apresentação perfeita pelo facto de que o peixe comer debaixo para cima, obtendo assim uma visão nítida do aspecto da iscada.
PESCA AOS SARGOS À BÓIA
Na pesca aos sargos, os locais devem ser zonas de fundos rochosos e arenosos, praias e seixos ou locais onde existam pedras marisqueiras, isto é, pedras carregadas de mexilhões e percebes nas suas paredes, que servem de alimento ao peixe, como também de abrigo nas fendas e buracos das rochas.
Aconselha-se a pescar na subida da maré devendo-se escolher um pesqueiro onde a água se movimente e faça feição com rebojo de água oxigenada. Há duas razões para esta escolha: uma é pelo efeito de camuflagem que a rebentação produz junto às pedras, onde os sargos se sentem mais à vontade pelo rebojo de água branca à superfície e a outra é porque este
peixe aproveita o movimento de subida e descida da água nas paredes das rochas para se agarrar com os dentes aos percebes e mexilhões, aproveitando a força da corrente, juntamente com o peso do seu corpo, para os arrancar.