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Professores da Escola Portuguesa de Luanda em greve por tempo indeterminado
Cerca de 40 professores que concorreram ao concurso público das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, e fazem parte dos quadros, não tiveram o apoio de instalação.
Um grupo de professores da Escola Portuguesa de Luanda (EPL) iniciou esta terça-feira uma greve por tempo indeterminado, devido à falta de respostas do Governo português sobre o subsídio de instalação, disse à Lusa fonte dos grevistas.
Em declarações à Lusa, Manuela Duarte adiantou que são 40 os professores que concorreram ao concurso público das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, e fazem parte dos quadros, mas não tiveram o apoio de instalação, como prevê o Decreto-Lei n.º 78/2025, de 12 de maio.
Segundo a professora, os docentes continuam à espera de respostas do Ministério da Educação, frisando que a situação nada tem a ver com a direção da EPL.
Correio da Manhã
Cerca de 40 professores que concorreram ao concurso público das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, e fazem parte dos quadros, não tiveram o apoio de instalação.
Um grupo de professores da Escola Portuguesa de Luanda (EPL) iniciou esta terça-feira uma greve por tempo indeterminado, devido à falta de respostas do Governo português sobre o subsídio de instalação, disse à Lusa fonte dos grevistas.
Em declarações à Lusa, Manuela Duarte adiantou que são 40 os professores que concorreram ao concurso público das Escolas Portuguesas no Estrangeiro, e fazem parte dos quadros, mas não tiveram o apoio de instalação, como prevê o Decreto-Lei n.º 78/2025, de 12 de maio.
Segundo a professora, os docentes continuam à espera de respostas do Ministério da Educação, frisando que a situação nada tem a ver com a direção da EPL.
Correio da Manhã
