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Prisão preventiva para homem suspeito de agredir pais em Gondomar
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
Agressor ficou ainda proibido de contactar os pais por qualquer forma ou meio.
Um homem de 36 anos suspeito de agredir física e psicologicamente os pais, de 67 e 69 anos, em Gondomar, no distrito do Porto, ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva, adiantou esta quinta-feira a GNR.
Além disso, o alegado agressor, detido na terça-feira e presente a primeiro interrogatório judicial na quarta-feira, ficou ainda proibido de contactar os pais por qualquer forma ou meio, referiu aquela força policial, em comunicado.
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No decorrer da investigação por violência doméstica, os militares da GNR apuraram que o homem agredia física e psicologicamente os pais com recurso a ameaças, insultos e comportamentos de intimidação, criando às vítimas um ambiente de medo e de submissão, sublinhou.
Segundo a GNR, o suspeito, recorrendo a ameaças de morte, exigia dinheiro aos pais, o que os levou a abandonar a casa para fugirem às agressões e ameaça.
O detido já tem antecedentes criminais por crimes da mesma natureza, acrescentou.
"A GNR reitera o seu compromisso no combate à violência doméstica, reforçando que este tipo de crime constitui uma grave violação dos Direitos Humanos e apelando a todas a vítimas e cidadãos para que denunciem situações semelhantes, através do número de emergência 112 ou diretamente nos postos policiais das suas áreas de residência", frisou.
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A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva, ressalvou.
Correio da Manhã
			
			
	Agressor ficou ainda proibido de contactar os pais por qualquer forma ou meio.
Um homem de 36 anos suspeito de agredir física e psicologicamente os pais, de 67 e 69 anos, em Gondomar, no distrito do Porto, ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva, adiantou esta quinta-feira a GNR.
Além disso, o alegado agressor, detido na terça-feira e presente a primeiro interrogatório judicial na quarta-feira, ficou ainda proibido de contactar os pais por qualquer forma ou meio, referiu aquela força policial, em comunicado.
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No decorrer da investigação por violência doméstica, os militares da GNR apuraram que o homem agredia física e psicologicamente os pais com recurso a ameaças, insultos e comportamentos de intimidação, criando às vítimas um ambiente de medo e de submissão, sublinhou.
Segundo a GNR, o suspeito, recorrendo a ameaças de morte, exigia dinheiro aos pais, o que os levou a abandonar a casa para fugirem às agressões e ameaça.
O detido já tem antecedentes criminais por crimes da mesma natureza, acrescentou.
"A GNR reitera o seu compromisso no combate à violência doméstica, reforçando que este tipo de crime constitui uma grave violação dos Direitos Humanos e apelando a todas a vítimas e cidadãos para que denunciem situações semelhantes, através do número de emergência 112 ou diretamente nos postos policiais das suas áreas de residência", frisou.
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A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva, ressalvou.
Correio da Manhã
				
