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Prisão preventiva para homem que abusou sexualmente da filha de 12 anos em Loures
Menor queixou-se do pai na escola que frequenta.
Ficou em prisão preventiva, e impedido de quaisquer contactos com a família, o homem detido pela Polícia Judiciária na semana passada, no concelho de Loures, após ter sido denunciado pela própria filha, de 12 anos, por ter abusado sexualmente da mesma.
Como o CM noticiou em primeira mão, foi a menor a queixar-se do progenitor, na escola que frequenta. A professora viu-a chorosa, e conseguiu que a menina relatasse o cenário de verdadeiro terror que estava a viver às mãos do pai.
O núcleo Escola Segura da PSP da zona foi de imediato acionado, e a perspetiva de um crime sexual levou a que a PJ fosse acionada.
Agora, segundo o Ministério Público informa ‘online’, foi encontrada prova para indiciar o suspeito de 2 crimes de abuso sexual de menor agravado, e outro de abuso sexual agravado. A última situação de que há prova ocorreu a 8 de janeiro.
Levado a juiz, o homem confessou parcialmente os factos. Recolheu à prisão, a aguardar acusação, e está impedido de contactar com a mulher e as duas filhas.
Correio da Manhã

Menor queixou-se do pai na escola que frequenta.
Ficou em prisão preventiva, e impedido de quaisquer contactos com a família, o homem detido pela Polícia Judiciária na semana passada, no concelho de Loures, após ter sido denunciado pela própria filha, de 12 anos, por ter abusado sexualmente da mesma.
Como o CM noticiou em primeira mão, foi a menor a queixar-se do progenitor, na escola que frequenta. A professora viu-a chorosa, e conseguiu que a menina relatasse o cenário de verdadeiro terror que estava a viver às mãos do pai.
O núcleo Escola Segura da PSP da zona foi de imediato acionado, e a perspetiva de um crime sexual levou a que a PJ fosse acionada.
Agora, segundo o Ministério Público informa ‘online’, foi encontrada prova para indiciar o suspeito de 2 crimes de abuso sexual de menor agravado, e outro de abuso sexual agravado. A última situação de que há prova ocorreu a 8 de janeiro.
Levado a juiz, o homem confessou parcialmente os factos. Recolheu à prisão, a aguardar acusação, e está impedido de contactar com a mulher e as duas filhas.
Correio da Manhã