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Prémio Príncipe das Astúrias atribuído a criadores de novos materiais
Cinco cientistas que trabalham na criação de novos materiais ao serviço da humanidade venceram hoje o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica 2008.
Os distinguidos, que apresentaram uma candidatura conjunta, são os norte-americanos Robert langer (engenheiro), Tobin Marks e George M. Whitesides (químicos), e os japoneses Sumio Iijama (físico) e Shuji Nakamura (engenheiro). O prémio é constituído por 50.000 euros e uma reprodução de uma estatueta desenhada por Joan Miró.
Langer, entre outras investigações, desenvolveu um tecido cardíaco com quase todas as características do natural, incluindo a capacidade de se contrair, enquanto que Nakamura é o inventor dos díodos luminosos azuis, uma tecnologia que permite esterilizar água potável.
Marks investigou sobre a utilização de transistores invisíveis de alto rendimento que combinam material orgânico e inorgânico que permitem a construção de ecrãs de texto e imagem projectáveis em para-brisas, óculos ou janelas.
O neurologista português António Damásio foi o vencedor deste galardão em 2005 pela sua contribuição na luta contra doenças que "preocupam a Humanidade" pela sua gravidade e extensão, como são os casos de Parkinson e Alzheimer. No ano passado o prémio contemplou os investigadores Peter Lawrence e Ginés Morata pelos seus trabalhos sobre formação de organismos complexos.
Fonte:C.H
Cinco cientistas que trabalham na criação de novos materiais ao serviço da humanidade venceram hoje o Prémio Príncipe das Astúrias de Investigação Científica e Técnica 2008.
Os distinguidos, que apresentaram uma candidatura conjunta, são os norte-americanos Robert langer (engenheiro), Tobin Marks e George M. Whitesides (químicos), e os japoneses Sumio Iijama (físico) e Shuji Nakamura (engenheiro). O prémio é constituído por 50.000 euros e uma reprodução de uma estatueta desenhada por Joan Miró.
Langer, entre outras investigações, desenvolveu um tecido cardíaco com quase todas as características do natural, incluindo a capacidade de se contrair, enquanto que Nakamura é o inventor dos díodos luminosos azuis, uma tecnologia que permite esterilizar água potável.
Marks investigou sobre a utilização de transistores invisíveis de alto rendimento que combinam material orgânico e inorgânico que permitem a construção de ecrãs de texto e imagem projectáveis em para-brisas, óculos ou janelas.
O neurologista português António Damásio foi o vencedor deste galardão em 2005 pela sua contribuição na luta contra doenças que "preocupam a Humanidade" pela sua gravidade e extensão, como são os casos de Parkinson e Alzheimer. No ano passado o prémio contemplou os investigadores Peter Lawrence e Ginés Morata pelos seus trabalhos sobre formação de organismos complexos.
Fonte:C.H