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Um agente da polícia de Los Angeles, na Califórnia, poderá incorrer numa pena de prisão depois de ser acusado de acariciar o cadáver de uma mulher num local de crime.
David Rojas, de 27 anos de idade, incorre numa pena de até três anos de prisão se for considerado culpado de contacto sexual com restos mortais sem autorização, de acordo com um comunicado da procuradoria-geral do condado de Los Angeles, citado pela imprensa norte-americana.
O polícia foi colocado de baixa depois das imagens de videovigilância da sua câmara corporal - mandatória nas forças de autoridade norte-americanas - terem mostrado o homem a acariciar o peito da mulher morta.
O incidente aconteceu quando o agente e seu colega de serviço foram chamados a investigar uma morte numa unidade residencial de Los Angeles. Uma vez no local, e depois de confirmada a morte da mulher, o colega de David Rojas saiu para ir ao carro-patrulha. Foi nessa altura que o polícia desligou a câmara corporal por alguns segundos.
O que Rojas se esqueceu é que a câmara tem um retardador de dois minutos e continua a gravar imagem e áudio, mesmo após ser desligada. Quando é ligada de novo, deixa guardados os dois minutos após a ordem para desligar.
Aquilo que ficou gravado mostra, alegadamente, o homem a levantar o lençol que estava sobre o cadáver da mulher, antes de lhe acariciar o peito.
O crime foi descoberto por causa de uma inspeção aleatória às gravações das câmaras corporais. Um supervisor viu as imagens e denunciou o agente.
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