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PJ detém suspeito de incêndio florestal em Seia
Homem ateou fogo com recurso a chama direta, colocando em risco floresta e habitações em plena Serra da Estrela, adiantaram as autoridades.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve este sábado um homem de 19 anos pela presumível autoria de um crime de incêndio florestal, ocorrido na noite de sexta-feira, em Seia, no distrito da Guarda.
O jovem foi detido por elementos do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Guarda, com a colaboração do posto territorial da GNR de Seia.
"O suspeito terá ateado o incêndio com recurso a chama direta, sem motivo evidente, pondo em risco floresta e habitações em plena Serra da Estrela, num dia fortemente marcado por incêndios florestais no mesmo distrito, que causaram, inclusive, a morte de um cidadão e ferimentos graves noutros", refere a Judiciária num comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a PJ, o fogo não assumiu maiores proporções graças à intervenção de populares e veraneantes que passavam no local, "os quais debelaram as chamas no seu início por meios próprios".
"Já investigado no passado pelo mesmo tipo de crimes", o detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público da Guarda.
Correio da Manhã

Homem ateou fogo com recurso a chama direta, colocando em risco floresta e habitações em plena Serra da Estrela, adiantaram as autoridades.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve este sábado um homem de 19 anos pela presumível autoria de um crime de incêndio florestal, ocorrido na noite de sexta-feira, em Seia, no distrito da Guarda.
O jovem foi detido por elementos do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Guarda, com a colaboração do posto territorial da GNR de Seia.
"O suspeito terá ateado o incêndio com recurso a chama direta, sem motivo evidente, pondo em risco floresta e habitações em plena Serra da Estrela, num dia fortemente marcado por incêndios florestais no mesmo distrito, que causaram, inclusive, a morte de um cidadão e ferimentos graves noutros", refere a Judiciária num comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a PJ, o fogo não assumiu maiores proporções graças à intervenção de populares e veraneantes que passavam no local, "os quais debelaram as chamas no seu início por meios próprios".
"Já investigado no passado pelo mesmo tipo de crimes", o detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público da Guarda.
Correio da Manhã