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O testemunho de um cidadão sobre a atuação de um agente da Polícia de Segurança Pública em Lisboa está a correr a Internet e já tem mais de 4 mil partilhas nas redes sociais. Vítor Martins Romão é o nome do homem que, num momento de aflição, foi ajudado por um PSP que circulava numa mota na capital.
"O agente dirigiu-se e após continência, pediu-me os documentos e perguntou o porquê da marcha de urgência e do tipo de condução. Ao que respondi, que tinha uma filha à espera num bloco operatório de Sta. Maria, e que ele tinha 2 opções: ou me prendia já ou eu ia seguir e na mesma condução", explicou Vítor.
O PSP pediu ao homem que tivesse calma e escoltou-o até ao hospital. Com a missão cumprida, o agente inverteu a marcha, fez continência e seguiu o seu caminho. "Em frente ao portão principal, voltou a fazer continência e seguiu. Fiquei sem palavras. Nem nome, nem cara, sequer. Apenas o senhor polícia da mota. Talvez fosse isso mesmo que ele quis dizer. Ele foi apenas a Polícia. Foi apenas a instituição que representa. E eu e a minha filha, os cidadãos que ele jurou defender", escreveu Vítor.
"Obrigado senhor polícia, em nome, da minha familia, do meu País, que tanto precisa. Jamais o esqueceremos", acrescentou o homem que garante que a filha está a "lutar de forma brava".
"O agente dirigiu-se e após continência, pediu-me os documentos e perguntou o porquê da marcha de urgência e do tipo de condução. Ao que respondi, que tinha uma filha à espera num bloco operatório de Sta. Maria, e que ele tinha 2 opções: ou me prendia já ou eu ia seguir e na mesma condução", explicou Vítor.
O PSP pediu ao homem que tivesse calma e escoltou-o até ao hospital. Com a missão cumprida, o agente inverteu a marcha, fez continência e seguiu o seu caminho. "Em frente ao portão principal, voltou a fazer continência e seguiu. Fiquei sem palavras. Nem nome, nem cara, sequer. Apenas o senhor polícia da mota. Talvez fosse isso mesmo que ele quis dizer. Ele foi apenas a Polícia. Foi apenas a instituição que representa. E eu e a minha filha, os cidadãos que ele jurou defender", escreveu Vítor.
"Obrigado senhor polícia, em nome, da minha familia, do meu País, que tanto precisa. Jamais o esqueceremos", acrescentou o homem que garante que a filha está a "lutar de forma brava".