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Diz a ciência que a cor não existe tal como é percepcionada pelo olho humano e que é meramente uma ilusão óptica produzida quando a luz do Sol, uma luz branca, é reflectida pelos objectos.
Exemplo disto é a decomposição da luz solar através de um prisma.
Quando atravessa o prisma, a luz branca decompõem-se em vermelho, laranja, amarelo, verde, ciano, violeta e azul.
Estas formam as chamadas cores primárias e secundárias, que depois podem ter dezenas de tonalidades diferentes.
Mas quais são as variações desse espectro?
A pergunta foi respondida pela NASA, que conseguiu identificar estas variações no Observatório McMath-PierceSolar, escreve oABC.es.
Este espectro mostra que a luz branca emitida pelo Sol é, na verdade, uma mistura de quase todas as cores do espectro visível.
Aliás, a luz solar é mais intensa entre o verde e o amarelo.
As “linhas de absorção espectrais”, representadas a negro na imagem, são criadas pelos gases existentes na superfície do Sol, que absorvem a cor.
Estas linhas negras no diagrama são importantes pois abrem caminho para determinar com exactidão quais os gases que existem no Sol.
E como se consegue identificar estes gases?
Apenas alguns compostos conseguem absorver os comprimentos de onda de determinadas tonalidades.
Foi desta maneira que, em 1870, se descobriu a existência de hélio no Sol.
Os cientistas não sabem, porém, o porquê de a luz solar omitir certas cores.
In:Green Savers