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Mulher suspeita de enviar ovo da Páscoa envenenado a família no Brasil usou identificação falsa durante fuga
Mulher ficou em prisão preventiva. Um menino de 7 anos morreu após comer o ovo.
Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, é a principal suspeita de envenenar uma família com um ovo da Páscoa, no Maranhão, no Brasil. Durante a fuga, a suspeita afirmou que era uma mulher transgénero e apresentou identificação falsa para reservar um hotel.
Segundo o meio brasileiro G1, a mulher usava uma peruca preta e, no documento falsificado, apresentava-se como Gabrielle Barcelli que, alegadamente, trabalhava em gastronomia, contudo, escreveu mal a palavra "gastronomia". Ainda assim, a mulher falou com uma funcionária do hotel através de uma aplicação para perceber se seria aceite com essa condição. "Sou trans e a minha documentação está em processo, mas estarei com o crachá da empresa. Posso colocar o nome para o qual mudei?", escreveu Jordélia nas mensagens trocadas com o hotel.
A polícia abriu uma investigação e descobriu que Jordélia morava na cidade de Santa Inês e que estava hospedada num hotel em Imperatiz.
"Identificamos o hotel onde a suspeita se hospedou, a loja onde comprou o objeto, que é uma loja que vende produtos de ovos da Páscoa, no qual ela inseriu a substância que, tudo indica, ser veneno", explicou o delegado-geral da Polícia Civil, Manoel Almeida. O ovo continua sob análise no Instituto de Criminalística de Imperatiz para aferir que tipo de substância foi utilizada.
Depois de ter sido detida, o tribunal do Maranhão decidiu, esta sexta-feira, que a suspeita ia ficar em prisão preventiva. Ainda durante o depoimento, Jordélia confessou ter comprado o chocolate mas recusa ter adicionado o veneno ao produto.
Três familiares comeram o produto envenenado
Um menino de sete anos morreu depois de comer o ovo envenenado. Já a mãe, Mirian Lira, de 32 anos, e a irmã, de 13 anos, também comeram o chocolate e encontram-se internadas em estado grave.
A suspeita é ex-namorada do atual companheiro de Mirian Lira. Segundo a Polícia Civil do Maranhão (PCMA), o chocolate terá sido enviado para a família por ciúmes e vingança.
Correio da Manhã

Mulher ficou em prisão preventiva. Um menino de 7 anos morreu após comer o ovo.
Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, é a principal suspeita de envenenar uma família com um ovo da Páscoa, no Maranhão, no Brasil. Durante a fuga, a suspeita afirmou que era uma mulher transgénero e apresentou identificação falsa para reservar um hotel.
Segundo o meio brasileiro G1, a mulher usava uma peruca preta e, no documento falsificado, apresentava-se como Gabrielle Barcelli que, alegadamente, trabalhava em gastronomia, contudo, escreveu mal a palavra "gastronomia". Ainda assim, a mulher falou com uma funcionária do hotel através de uma aplicação para perceber se seria aceite com essa condição. "Sou trans e a minha documentação está em processo, mas estarei com o crachá da empresa. Posso colocar o nome para o qual mudei?", escreveu Jordélia nas mensagens trocadas com o hotel.
A polícia abriu uma investigação e descobriu que Jordélia morava na cidade de Santa Inês e que estava hospedada num hotel em Imperatiz.
"Identificamos o hotel onde a suspeita se hospedou, a loja onde comprou o objeto, que é uma loja que vende produtos de ovos da Páscoa, no qual ela inseriu a substância que, tudo indica, ser veneno", explicou o delegado-geral da Polícia Civil, Manoel Almeida. O ovo continua sob análise no Instituto de Criminalística de Imperatiz para aferir que tipo de substância foi utilizada.
Depois de ter sido detida, o tribunal do Maranhão decidiu, esta sexta-feira, que a suspeita ia ficar em prisão preventiva. Ainda durante o depoimento, Jordélia confessou ter comprado o chocolate mas recusa ter adicionado o veneno ao produto.
Três familiares comeram o produto envenenado
Um menino de sete anos morreu depois de comer o ovo envenenado. Já a mãe, Mirian Lira, de 32 anos, e a irmã, de 13 anos, também comeram o chocolate e encontram-se internadas em estado grave.
A suspeita é ex-namorada do atual companheiro de Mirian Lira. Segundo a Polícia Civil do Maranhão (PCMA), o chocolate terá sido enviado para a família por ciúmes e vingança.
Correio da Manhã