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Mais de 1.600 operacionais combatem as chamas em Portugal continental esta noite
Ocorrências mais significativas são os fogos de Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Mais de 1.600 operacionais combatem esta noite os incêndios que lavram em Portugal continental, sendo que quase mil efetivos estão concentrados no combate às chamas em Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Às 00h00 deste domingo, a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) indicava que os incêndios estavam a mobilizar 1.614 operacionais e 496 meios terrestres, apontando como ocorrências mais significativas os fogos de Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Em Moimenta da Beira estão esta noite 452 bombeiros e 142 viaturas, com as chamas na proximidade das aldeias de Toitam, Semitela e Nacomba.
Nas três aldeias estão bombeiros a apoiar as populações, disse à Lusa Miguel David, comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Comando Sub-Regional de Viseu Dão Lafões.
O segundo incêndio que esta noite mobiliza mais meios é o de Trancoso, onde estão 329 operacionais e 105 viaturas a combater as chamas que começaram ao final da tarde deste sábado.
Também o incêndio de Sirarelhos, que começou há uma semana e foi controlado, teve este sábado uma reativação, estando no local 110 bombeiros e 31 viaturas.
À Lusa, fonte do comando sub-regional do Douro garantiu tratar-se de "uma pequena reativação" que está a ocorrer apenas na zona de mato, não estando em perigo nenhuma habitação.
A presença de mais de 100 operacionais no local justifica-se essencialmente pelas condições meteorológicas, afirmou a mesma fonte, acrescentando que se trata de "uma área muito grande e, por tudo isto, os meios têm de se manter no local".
Portugal está em situação de alerta devido ao agravamento das previsões meteorológicas que apontam para um risco significativo de incêndio rural.
Durante este período é proibido o acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, de acordo com os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como a realização de queimas e queimadas, ficando igualmente suspensas as autorizações emitidas para esse período.
A situação de alerta implica também proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais e rurais com o recurso a maquinaria e o uso de fogo-de-artifício e outros artefactos pirotécnicos. Neste caso, também as autorizações já emitidas ficam suspensas.
Correio da Manhã

Ocorrências mais significativas são os fogos de Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Mais de 1.600 operacionais combatem esta noite os incêndios que lavram em Portugal continental, sendo que quase mil efetivos estão concentrados no combate às chamas em Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Às 00h00 deste domingo, a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) indicava que os incêndios estavam a mobilizar 1.614 operacionais e 496 meios terrestres, apontando como ocorrências mais significativas os fogos de Moimenta da Beira, Trancoso e Vila Real.
Em Moimenta da Beira estão esta noite 452 bombeiros e 142 viaturas, com as chamas na proximidade das aldeias de Toitam, Semitela e Nacomba.
Nas três aldeias estão bombeiros a apoiar as populações, disse à Lusa Miguel David, comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Comando Sub-Regional de Viseu Dão Lafões.
O segundo incêndio que esta noite mobiliza mais meios é o de Trancoso, onde estão 329 operacionais e 105 viaturas a combater as chamas que começaram ao final da tarde deste sábado.
Também o incêndio de Sirarelhos, que começou há uma semana e foi controlado, teve este sábado uma reativação, estando no local 110 bombeiros e 31 viaturas.
À Lusa, fonte do comando sub-regional do Douro garantiu tratar-se de "uma pequena reativação" que está a ocorrer apenas na zona de mato, não estando em perigo nenhuma habitação.
A presença de mais de 100 operacionais no local justifica-se essencialmente pelas condições meteorológicas, afirmou a mesma fonte, acrescentando que se trata de "uma área muito grande e, por tudo isto, os meios têm de se manter no local".
Portugal está em situação de alerta devido ao agravamento das previsões meteorológicas que apontam para um risco significativo de incêndio rural.
Durante este período é proibido o acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, de acordo com os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como a realização de queimas e queimadas, ficando igualmente suspensas as autorizações emitidas para esse período.
A situação de alerta implica também proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais e rurais com o recurso a maquinaria e o uso de fogo-de-artifício e outros artefactos pirotécnicos. Neste caso, também as autorizações já emitidas ficam suspensas.
Correio da Manhã