helldanger1
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A luminosidade oferecida para as plantas é responsável pelo seu desenvolvimento.
Portanto, se você quer ter exemplares viçosos, escolha cuidadosamente o local da casa onde elas serão colocadas.
Cada planta tem um tipo de exigência em matéria de luz, que vai desde o mínimo necessário para a sua sobrevivência, até a quantidade de luz mais adequada para que ela atinja o máximo de sua floração e crescimento.
As janelas são a principal fonte de luz interna, mas não basta colocar a planta junto à janela para garantir seu crescimento. É preciso levar em conta o ângulo que o sol nasce e se põe, a estação do ano e a quantidade de luz que cada situação oferece.
Janelas de face Norte, por exemplo, oferecem maior variação de luminosidade à medida que as estações mudam. No inverno, quando o sol é baixo, a luz penetra por esta janela a maior parte do dia. No verão, a luminosidade dura pelo menos durante metade do dia. Já as de face Leste têm melhor insolação no verão, época em que o sol nasce diretamente no Leste, alcança seu ponto máximo ao meio-dia e se põe no Oeste. À medida que o sol anda, esta face se torna mais fria que uma janela de face Norte ou Oeste. Na face Oeste, as janelas são mais quentes durante o verão e muitas plantas não resistem a ela. As da face Sul têm pior luminosidade, inclusive no verão, permitindo apenas plantas que podem ser cultivadas em áreas de baixa luminosidade.
O resultado da iluminação sobre as plantas causa diversos efeitos. Luz insuficiente torna os ramos fracos, finos e pálidos, características resumidas pelo termo botânico estiolamento. A luz em excesso provoca queimaduras nas folhas e muitas plantas não toleram a luz direta do sol. São aquelas que em seu meio original vivem à sombra de árvores.
As plantas cultivadas em interior se voltam sempre para a fonte de luz, ou seja, os galhos mais expostos se desenvolvem melhor, isso é facilmente resolvido, virando o vaso com freqüência.
Portanto, se você quer ter exemplares viçosos, escolha cuidadosamente o local da casa onde elas serão colocadas.
Cada planta tem um tipo de exigência em matéria de luz, que vai desde o mínimo necessário para a sua sobrevivência, até a quantidade de luz mais adequada para que ela atinja o máximo de sua floração e crescimento.
As janelas são a principal fonte de luz interna, mas não basta colocar a planta junto à janela para garantir seu crescimento. É preciso levar em conta o ângulo que o sol nasce e se põe, a estação do ano e a quantidade de luz que cada situação oferece.
Janelas de face Norte, por exemplo, oferecem maior variação de luminosidade à medida que as estações mudam. No inverno, quando o sol é baixo, a luz penetra por esta janela a maior parte do dia. No verão, a luminosidade dura pelo menos durante metade do dia. Já as de face Leste têm melhor insolação no verão, época em que o sol nasce diretamente no Leste, alcança seu ponto máximo ao meio-dia e se põe no Oeste. À medida que o sol anda, esta face se torna mais fria que uma janela de face Norte ou Oeste. Na face Oeste, as janelas são mais quentes durante o verão e muitas plantas não resistem a ela. As da face Sul têm pior luminosidade, inclusive no verão, permitindo apenas plantas que podem ser cultivadas em áreas de baixa luminosidade.

O resultado da iluminação sobre as plantas causa diversos efeitos. Luz insuficiente torna os ramos fracos, finos e pálidos, características resumidas pelo termo botânico estiolamento. A luz em excesso provoca queimaduras nas folhas e muitas plantas não toleram a luz direta do sol. São aquelas que em seu meio original vivem à sombra de árvores.
As plantas cultivadas em interior se voltam sempre para a fonte de luz, ou seja, os galhos mais expostos se desenvolvem melhor, isso é facilmente resolvido, virando o vaso com freqüência.