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Liga Guineense Direitos Humanos condena agressão a jornalista RTP em Bissau
Jornalista relatou que os seus agressores acusaram a RTP de "denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior".
A Liga Guineense dos Direitos Humanos considerou, esta segunda-feira, a agressão de que foi alvo o delegado da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) em Bissau, Waldir Araújo, de "um ataque claro à liberdade de imprensa e ao Estado de Direito".
Araújo, jornalista da estação pública portuguesa na Guiné-Bissau, foi alvo, no domingo, de agressão física e injúrias e ainda de subtração de alguns pertences pessoais, por pessoas desconhecidas no centro de Bissau.
O jornalista relatou que os seus agressores acusaram a RTP de "denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior".
Em conferência de imprensa, Bubacar Turé, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, exigiu "com a máxima urgência" que as autoridades judiciárias identifiquem os autores da agressão a Waldir Araújo e que aqueles sejam responsabilizados.
Para a Liga Guineense dos Direitos Humanos, o ato "é uma agressão hedionda e intolerável".
"Condenar severamente a agressão violenta e cobarde ao jornalista Waldir Araújo, um ataque claro à liberdade de imprensa e ao Estado de Direito", declarou Bubacar Turé.
No domingo, as direções de informação da Rádio e Televisão de Portugal repudiaram a agressão ao jornalista Waldir Araújo, delegado da RTP na Guiné-Bissau, e pediram às autoridades competentes uma investigação urgente e a responsabilização dos autores.
"A integridade e segurança dos profissionais é uma condição fundamental para o exercício do jornalismo e todos os atos que as ponham em causa são absolutamente condenáveis", lê-se no comunicado conjunto, no qual as direções de informação afirmam que estão a acompanhar a situação e em contacto com o jornalista Waldir Araújo, a quem expressam total solidariedade.
Também o Conselho de Redação da RTP manifestou "total solidariedade" com o delegado da estação na Guiné-Bissau e pediu uma investigação ao caso, repudiando a violência contra jornalistas.
O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (Sinjotecs) da Guiné-Bissau condenou igualmente a agressão e o assalto de que o jornalista foi alvo e exigiu "das autoridades competentes uma investigação célere e rigorosa, com a identificação e responsabilização dos autores deste ataque".
Correio da Manhã

Jornalista relatou que os seus agressores acusaram a RTP de "denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior".
A Liga Guineense dos Direitos Humanos considerou, esta segunda-feira, a agressão de que foi alvo o delegado da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) em Bissau, Waldir Araújo, de "um ataque claro à liberdade de imprensa e ao Estado de Direito".
Araújo, jornalista da estação pública portuguesa na Guiné-Bissau, foi alvo, no domingo, de agressão física e injúrias e ainda de subtração de alguns pertences pessoais, por pessoas desconhecidas no centro de Bissau.
O jornalista relatou que os seus agressores acusaram a RTP de "denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior".
Em conferência de imprensa, Bubacar Turé, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, exigiu "com a máxima urgência" que as autoridades judiciárias identifiquem os autores da agressão a Waldir Araújo e que aqueles sejam responsabilizados.
Para a Liga Guineense dos Direitos Humanos, o ato "é uma agressão hedionda e intolerável".
"Condenar severamente a agressão violenta e cobarde ao jornalista Waldir Araújo, um ataque claro à liberdade de imprensa e ao Estado de Direito", declarou Bubacar Turé.
No domingo, as direções de informação da Rádio e Televisão de Portugal repudiaram a agressão ao jornalista Waldir Araújo, delegado da RTP na Guiné-Bissau, e pediram às autoridades competentes uma investigação urgente e a responsabilização dos autores.
"A integridade e segurança dos profissionais é uma condição fundamental para o exercício do jornalismo e todos os atos que as ponham em causa são absolutamente condenáveis", lê-se no comunicado conjunto, no qual as direções de informação afirmam que estão a acompanhar a situação e em contacto com o jornalista Waldir Araújo, a quem expressam total solidariedade.
Também o Conselho de Redação da RTP manifestou "total solidariedade" com o delegado da estação na Guiné-Bissau e pediu uma investigação ao caso, repudiando a violência contra jornalistas.
O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (Sinjotecs) da Guiné-Bissau condenou igualmente a agressão e o assalto de que o jornalista foi alvo e exigiu "das autoridades competentes uma investigação célere e rigorosa, com a identificação e responsabilização dos autores deste ataque".
Correio da Manhã