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Líderes do continente europeu discutem segurança na sexta-feira na Albânia
Temática principal é a segurança do continente e de que modo é que pode ser ainda mais afetada pelo conflito no território ucraniano.
Os líderes dos países europeus, incluindo os que não pertencem à União Europeia, reúnem-se na sexta-feira na capital albanesa para uma discussão que pretende alinhar as respostas das nações deste continente ao contexto geopolítico.
É o quinto encontro da Comunidade Política Europeia e, apesar de ser apresentada como uma cimeira, o caráter informal significa que não sairão de Tirana declarações conjuntas, não há documentos sobre os quais será necessário deliberar e o propósito também não é negociar.
Os líderes dos países da Europa encontram-se em Tirana para, essencialmente, discutir o futuro do continente e uma resposta mais alinhada aos desafios geopolíticos, nomeadamente a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, a incerta, mas cada vez mais clara mudança geoestratégica dos Estados Unidos da América e a crescente influência da China.
Para os 27 países da União Europeia é uma oportunidade para discutir com países como os dos Balcãs Ocidentais, que querem aderir ao bloco comunitário do qual Portugal faz parte, as linhas vermelhas, nomeadamente, o alinhamento com Moscovo e com Minsk.
Em simultâneo, o bloco político-económico vai tentar através desta cimeira um consenso mais alargado de apoio europeu à Ucrânia, que não esteja circunscrito à União Europeia, apesar de não estar prevista uma declaração conjunta e de não se tomarem decisões, tudo reside na tentativa de fazer valer o chamado 'soft power', disserem à Lusa fontes diplomáticas.
A temática principal é a segurança do continente e de que modo é que pode ser ainda mais afetada pelo conflito no território ucraniano.
Estão previstos três painéis para discutir a segurança e a democracia, os desafios de competitividade e a segurança económica, e o terceiro abordará as migrações, a mobilidade e a juventude.
A União Europeia vai estar representada pelo presidente do Conselho Europeu, o ex-primeiro-ministro português António Costa, que presidirá ao encontro em conjunto com o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, recentemente reeleito.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, não vai marcar presença por causa da campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, que se realizam no domingo.
Além dos países da União Europeia e da Albânia, participam o Reino Unido, o principado de Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Geórgia, Islândia, Kosovo, Liechtenstein, Moldova, Monco, Montenegro, Macedónia do Norte, Noruega, San Marino, Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrânia.
Correio da Manhã
Temática principal é a segurança do continente e de que modo é que pode ser ainda mais afetada pelo conflito no território ucraniano.
Os líderes dos países europeus, incluindo os que não pertencem à União Europeia, reúnem-se na sexta-feira na capital albanesa para uma discussão que pretende alinhar as respostas das nações deste continente ao contexto geopolítico.
É o quinto encontro da Comunidade Política Europeia e, apesar de ser apresentada como uma cimeira, o caráter informal significa que não sairão de Tirana declarações conjuntas, não há documentos sobre os quais será necessário deliberar e o propósito também não é negociar.
Os líderes dos países da Europa encontram-se em Tirana para, essencialmente, discutir o futuro do continente e uma resposta mais alinhada aos desafios geopolíticos, nomeadamente a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, a incerta, mas cada vez mais clara mudança geoestratégica dos Estados Unidos da América e a crescente influência da China.
Para os 27 países da União Europeia é uma oportunidade para discutir com países como os dos Balcãs Ocidentais, que querem aderir ao bloco comunitário do qual Portugal faz parte, as linhas vermelhas, nomeadamente, o alinhamento com Moscovo e com Minsk.
Em simultâneo, o bloco político-económico vai tentar através desta cimeira um consenso mais alargado de apoio europeu à Ucrânia, que não esteja circunscrito à União Europeia, apesar de não estar prevista uma declaração conjunta e de não se tomarem decisões, tudo reside na tentativa de fazer valer o chamado 'soft power', disserem à Lusa fontes diplomáticas.
A temática principal é a segurança do continente e de que modo é que pode ser ainda mais afetada pelo conflito no território ucraniano.
Estão previstos três painéis para discutir a segurança e a democracia, os desafios de competitividade e a segurança económica, e o terceiro abordará as migrações, a mobilidade e a juventude.
A União Europeia vai estar representada pelo presidente do Conselho Europeu, o ex-primeiro-ministro português António Costa, que presidirá ao encontro em conjunto com o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, recentemente reeleito.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, não vai marcar presença por causa da campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, que se realizam no domingo.
Além dos países da União Europeia e da Albânia, participam o Reino Unido, o principado de Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Geórgia, Islândia, Kosovo, Liechtenstein, Moldova, Monco, Montenegro, Macedónia do Norte, Noruega, San Marino, Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrânia.
Correio da Manhã