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Irão considera sanções unilaterais dos EUA e aliados "crimes contra a humanidade"
Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano pediu aos países sujeitos a sanções para coordenarem esforços para "uma resposta unificada e coletiva".
O Irão declarou esta quarta-feira que as sanções unilaterais dos Estados Unidos e aliados devem ser reconhecidas como "crimes contra a humanidade" e apelou aos esforços conjuntos dos países sancionados para forjar "uma resposta unificada".
"É tempo de as sanções desumanas impostas pelos Estados Unidos e pelos seus cúmplices serem reconhecidas como crimes contra a humanidade", escreveu na rede social X o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchit, citando um novo estudo publicado na revista médica britânica The Lancet, que, segundo o responsável, demonstra a letalidade das medidas coercivas.
Araqchid instou os países sujeitos a sanções a coordenarem esforços para elaborarem "uma resposta unificada e coletiva" a que chamou de "mecanismo de pressão política que mina os direitos humanos".
Correio da Manhã

Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano pediu aos países sujeitos a sanções para coordenarem esforços para "uma resposta unificada e coletiva".
O Irão declarou esta quarta-feira que as sanções unilaterais dos Estados Unidos e aliados devem ser reconhecidas como "crimes contra a humanidade" e apelou aos esforços conjuntos dos países sancionados para forjar "uma resposta unificada".
"É tempo de as sanções desumanas impostas pelos Estados Unidos e pelos seus cúmplices serem reconhecidas como crimes contra a humanidade", escreveu na rede social X o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchit, citando um novo estudo publicado na revista médica britânica The Lancet, que, segundo o responsável, demonstra a letalidade das medidas coercivas.
Araqchid instou os países sujeitos a sanções a coordenarem esforços para elaborarem "uma resposta unificada e coletiva" a que chamou de "mecanismo de pressão política que mina os direitos humanos".
Correio da Manhã