A bolsa nacional encerrou a última sessão da semana no vermelho, pressionada sobretudo pelos títulos da banca e da PT. A Sonaecom foi a estrela da sessão e impediu maiores perdas.
O PSI-20 desceu 0,73% para 7.292,99 pontos, em linha com os principais mercados europeus, que fecharam negativos, depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana contraiu 1% no segundo trimestre.
Em Lisboa, a Sonaecom foi a estrela da sessão. As acções da operadora avançaram 2,51% para 1,74 euros, o melhor desempenho no PSI 20, depois de terem disparado mais de 5% durante a sessão. Na origem deste desempenho estiveram as contas do primeiro semestre. A Sonaecom revelou hoje que teve um lucro de 1,2 milhões de euros no segundo trimestre do ano, dentro do previsto pelos analistas.
Já a casa-mãe Sonae SGPS recuou 0,14% para 0,73 euros, enquanto a Sonae Indústria perdeu 0,42% para 2,13 euros, depois de ontem a empresa ter revelado que registou um prejuízo de 34 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
Banca tira força ao PSI 20
Na banca, o BCP perdeu 1,7% para 0,75 euros, depois de ter subido 3,8% na sessão de ontem, apesar de ter apresentado resultados considerados como fracos pelos analistas e da agência de notação S&P ter reduzido a sua notação para a instituição. Já o BES, que foi o título que mais penalizou o índice, recuou 1,99% para 4,38 euros. O BPI ficou estável nos 1,90 euros.
Ainda pela negativa, a Portugal Telecom desvalorizou 1,29% para 7,10 euros.
No mesmo sector, a Zon Multimédia, que apresentou uma quebra em 29% do seu resultado no primeiro semestre do ano, melhor do que o esperado pelo mercado, valorizou 0,18% para 3,98 euros.
Energéticas também não ajudaram
No sector energético, a EDP desceu 0,11% para 2,78 euros, depois de ontem a eléctrica liderada por António Mexia ter anunciado que o seu lucro recuou 32% no primeiro semestre. Já a EDP Renováveis cresceu 0,56% para 7,20 euros.
A pressionar o índice esteve ainda a Galp Energia, ao recuar 0,76% para 9,18 euros.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 11 desceram de cotação, 8 subiram e o BPI ficou estável.
O volume total de negócios ascendeu aos 99,2 milhões de euros.
ECONOMICO
O PSI-20 desceu 0,73% para 7.292,99 pontos, em linha com os principais mercados europeus, que fecharam negativos, depois de ter sido divulgado que a economia norte-americana contraiu 1% no segundo trimestre.
Em Lisboa, a Sonaecom foi a estrela da sessão. As acções da operadora avançaram 2,51% para 1,74 euros, o melhor desempenho no PSI 20, depois de terem disparado mais de 5% durante a sessão. Na origem deste desempenho estiveram as contas do primeiro semestre. A Sonaecom revelou hoje que teve um lucro de 1,2 milhões de euros no segundo trimestre do ano, dentro do previsto pelos analistas.
Já a casa-mãe Sonae SGPS recuou 0,14% para 0,73 euros, enquanto a Sonae Indústria perdeu 0,42% para 2,13 euros, depois de ontem a empresa ter revelado que registou um prejuízo de 34 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
Banca tira força ao PSI 20
Na banca, o BCP perdeu 1,7% para 0,75 euros, depois de ter subido 3,8% na sessão de ontem, apesar de ter apresentado resultados considerados como fracos pelos analistas e da agência de notação S&P ter reduzido a sua notação para a instituição. Já o BES, que foi o título que mais penalizou o índice, recuou 1,99% para 4,38 euros. O BPI ficou estável nos 1,90 euros.
Ainda pela negativa, a Portugal Telecom desvalorizou 1,29% para 7,10 euros.
No mesmo sector, a Zon Multimédia, que apresentou uma quebra em 29% do seu resultado no primeiro semestre do ano, melhor do que o esperado pelo mercado, valorizou 0,18% para 3,98 euros.
Energéticas também não ajudaram
No sector energético, a EDP desceu 0,11% para 2,78 euros, depois de ontem a eléctrica liderada por António Mexia ter anunciado que o seu lucro recuou 32% no primeiro semestre. Já a EDP Renováveis cresceu 0,56% para 7,20 euros.
A pressionar o índice esteve ainda a Galp Energia, ao recuar 0,76% para 9,18 euros.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 11 desceram de cotação, 8 subiram e o BPI ficou estável.
O volume total de negócios ascendeu aos 99,2 milhões de euros.
ECONOMICO