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A patrulha do tenente Goldsworth mandou parar o trânsito na estrada de acesso às povoações da zona de Shewan, no Afeganistão, devido à presença de um engenho explosivo de fabrico artesanal, uma das ameaças mais temidas pelos militares.
«Encontraram ali alguma coisa», grita o soldado norte-americano que conduz o segundo veículo de uma coluna composta por quatro carros das Forças Internacionais de Assistência à Segurança (ISAF) em Shewan, no oeste do país.
«É um IED (Improvised Explosive Device) na estrada» completa Haynos, soldado de primeira classe, artilheiro que segue na torre e que se encontra em comunicação com o blindado que conduz a coluna.
O trânsito começa a acumular-se, mas pouco depois e apesar da presença dos homens da ISAF e de um grupo de militares do Exército Nacional Afegão, os veículos civis contornam a zona asfaltada, vedada pelos tropas, e continuam viagem conduzindo os veículos através do deserto.
Recebemos informações de um elemento da população de que um engenho explosivo de fabrico artesanal tinha sido instalado, aqui, nesta estrada», diz à Lusa o tenente Goldsworth, do 4.º Esquadrão do 73.º Regimento de Cavalaria da 82.ª Divisão Aerotransportada dos Estados Unidos, comandante da companhia baseada no posto avançado da ISAF em Shewan.
«Chamaram-nos e descobrimos que estavam depositados explosivos e 'rockets' aqui mesmo à beira da estrada, possivelmente para serem utilizados mais tarde. Não quero especular, mas estavam aqui na estrada», acrescenta o oficial norte-americano ao referir-se à possibilidade de se tratar de material explosivo preparado para atingir uma coluna de veículos militares da ISAF.
As armadilhas talibãs são um método recorrente em todo o país. A região de Farah, onde está situado o posto avançado de Shewan, tem registado um elevado número de IED, mas nas últimas duas semanas os ataques com engenhos explosivos diminuíram.
dd.
«Encontraram ali alguma coisa», grita o soldado norte-americano que conduz o segundo veículo de uma coluna composta por quatro carros das Forças Internacionais de Assistência à Segurança (ISAF) em Shewan, no oeste do país.
«É um IED (Improvised Explosive Device) na estrada» completa Haynos, soldado de primeira classe, artilheiro que segue na torre e que se encontra em comunicação com o blindado que conduz a coluna.
O trânsito começa a acumular-se, mas pouco depois e apesar da presença dos homens da ISAF e de um grupo de militares do Exército Nacional Afegão, os veículos civis contornam a zona asfaltada, vedada pelos tropas, e continuam viagem conduzindo os veículos através do deserto.
Recebemos informações de um elemento da população de que um engenho explosivo de fabrico artesanal tinha sido instalado, aqui, nesta estrada», diz à Lusa o tenente Goldsworth, do 4.º Esquadrão do 73.º Regimento de Cavalaria da 82.ª Divisão Aerotransportada dos Estados Unidos, comandante da companhia baseada no posto avançado da ISAF em Shewan.
«Chamaram-nos e descobrimos que estavam depositados explosivos e 'rockets' aqui mesmo à beira da estrada, possivelmente para serem utilizados mais tarde. Não quero especular, mas estavam aqui na estrada», acrescenta o oficial norte-americano ao referir-se à possibilidade de se tratar de material explosivo preparado para atingir uma coluna de veículos militares da ISAF.
As armadilhas talibãs são um método recorrente em todo o país. A região de Farah, onde está situado o posto avançado de Shewan, tem registado um elevado número de IED, mas nas últimas duas semanas os ataques com engenhos explosivos diminuíram.
dd.