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Notícias Ex-fuzileiro que matou PSP em silêncio em novo julgamento por agressão

Lordelo

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Cláudio Coimbra, de 26 anos, e um irmão, de 23, estão acusados de um crime de ofensa à integridade física qualificada por, segundo o Ministério Público, terem dado um murro e depois pontapeado na cabeça, já no chão, um militar fora de serviço.


O caso terá acontecido pelas 4h00 de 12 de novembro de 2021, dentro de uma discoteca no Cais do Sodré, em Lisboa.


Na primeira sessão do julgamento, o guarda que terá sido agredido, de 29 anos, confirmou ter sido esmurrado, mas admitiu não saber quem lhe desferiu o soco.


Em seguida, Gonçalo Brandão terá perdido a consciência, atribuindo aos amigos com quem estava a identificação dos arguidos.


À chegada ao Tribunal Local Criminal de Lisboa, a vítima e alguns apoiantes, incluindo do partido Chega, exibiram uma faixa em homenagem ao agente da PSP, Fábio Guerra, que, em março de 2022, foi morto por Cláudio Coimbra e um outro ex-fuzileiro, Vadym Hrinko, à porta de outra discoteca lisboeta.


A família de Fábio Guerra, com 26 anos à data da morte, marca também presença hoje no Campus de Justiça de Lisboa.


O segundo arguido, Artur Coimbra, não compareceu na primeira sessão do julgamento e foi multado pela juíza em 204 euros.

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