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Esquizofrénicos têm muitas mutações genéticas
Os esquizofrénicos apresentam um grande número de raras mutações genéticas que interrompem o desenvolvimento cerebral, segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista Science.
As pessoas que padecem desta grave doença mental têm três a quatro vezes mais anomalias genéticas raras do que as pessoas sãs, e estas mutações afectam os genes que regulam o funcionamento do cérebro.
Estas anomalias podem consistir na supressão ou na duplicação de cadeias de ADN e diferem segundo os doentes, sendo que as marcas genéticas da doença são diferentes entre si e únicas para cada doente.
«Supomos que a maior parte das pessoas que sofrem de esquizofrenia têm a doença por uma razão genética diferente», afirma Mary-Claire King, professora das Ciências do Genoma, na Universidade do Estado de Washington, em Seatle, que colaborou neste estudo.
A esquizofrenia é uma doença mental crónica que afecta um por cento da população. Os doentes sofrem de alucinações, ilusões, sentimentos de perseguição e pensamentos desorganizados, podendo alguns destes sintomas ser tratados com neurolépticos, mas não curados.
Os estudos precedentes estabeleciam que a origem da doença estava ligada a um conjunto de mutações genéticas correntes. No entanto, este novo estudo vem sugerir que a assinatura genética da esquizofrenia, tal como a do autismo, é mais complexa do que se pensava até agora e implica uma dezena, ou até mesmo uma centena, de genes, cujo funcionamento foi interrompido por duplicações ou supressões no ADN.
Os esquizofrénicos apresentam um grande número de raras mutações genéticas que interrompem o desenvolvimento cerebral, segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista Science.
As pessoas que padecem desta grave doença mental têm três a quatro vezes mais anomalias genéticas raras do que as pessoas sãs, e estas mutações afectam os genes que regulam o funcionamento do cérebro.
Estas anomalias podem consistir na supressão ou na duplicação de cadeias de ADN e diferem segundo os doentes, sendo que as marcas genéticas da doença são diferentes entre si e únicas para cada doente.
«Supomos que a maior parte das pessoas que sofrem de esquizofrenia têm a doença por uma razão genética diferente», afirma Mary-Claire King, professora das Ciências do Genoma, na Universidade do Estado de Washington, em Seatle, que colaborou neste estudo.
A esquizofrenia é uma doença mental crónica que afecta um por cento da população. Os doentes sofrem de alucinações, ilusões, sentimentos de perseguição e pensamentos desorganizados, podendo alguns destes sintomas ser tratados com neurolépticos, mas não curados.
Os estudos precedentes estabeleciam que a origem da doença estava ligada a um conjunto de mutações genéticas correntes. No entanto, este novo estudo vem sugerir que a assinatura genética da esquizofrenia, tal como a do autismo, é mais complexa do que se pensava até agora e implica uma dezena, ou até mesmo uma centena, de genes, cujo funcionamento foi interrompido por duplicações ou supressões no ADN.