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GF Platina
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Esta não é um hipótese recente pois nos anos 50, durante a chamada Era Atómica, a Ford desenvolveu um protótipo denominado Ford Nucleon e como o nome faz prever, trata-se de um automóvel movido a energia nuclear. Este veiculo foi criado com a suposição de que no futuro os reactores nucleares seriam mais pequenos e seguros. Com esta forma de energia, o automóvel teria uma autonomia de 8000 km.
Em 1958, a Ford mostrou ao público o modelo
em escala Ford Nucleon, com design futurista
e movido a energia atómica.
O Museu Henry Ford, em Dearborn, Michigan (E.U.A.), mantém a maquete
original do carro.
Embora a energia nuclear seja alvo de controvérsias, penso que esta poderia ser levada em consideração, mas a tecnologia de que dispomos actualmente nesta área não o permite pois ainda constitui um grande perigo para a população.
A utilização real de reactores nucleares em veículos de transporte não é uma novidade, pois estes já são usados em submarinos, porta aviões e mesmo em satélites. Contudo esta seria uma boa forma de energia para locomoção de automóveis, pois estes raramente necessitariam de ser reabastecidos, provavelmente de quatro em quatro anos.
Esta energia é tão potente que 1 kg alimenta um submarino, desta forma para um automóvel seria uma quantidade minúscula que lhe ofereceria potência sem emissões de dióxido de carbono. Outro caso seria o facto do automóvel estar em funcionamento constante, mesmo quando parado o que obrigava também ao uso de baterias para a acumulação da energia proveniente desse funcionamento permanente. Já os problemas que se impõe ao uso deste tipo de energia para o automóvel é devido às suas propriedades radioactivas e à necessidade do uso de protecção extremamente pesada. E como sabemos a energia nuclear é também uma arma de guerra e o uso desta em automóveis, poderia implicar o acesso fácil à mesma por parte de terroristas.
Devido ao perigo para a saúde pública não se prevê num futuro tão próximo o uso de esta energia nos planos dos fabricantes de automóveis.
Em 2009, o designer norte-americano Lauren Kulezus desenvolveu um protótipo de automóvel de tracção eléctrica que carrega as suas baterias por meio de tório, um elemento radioactivo usado como combustível nuclear.
O Cadillac World Thorium Fuel (WTF) tem no total 24 rodas, cada uma accionada pelo seu próprio motor eléctrico de indução. As rodas encontram-se equipadas com pneus de tipo convencional e estão distribuídas em conjuntos de seis nos quatro cantos do veículo. O WTF possui um aspecto futurista e foi concebido para durar 100 anos sem virtualmente qualquer manutenção. O seu autor afirma que os pneus têm de ser calibrados de 5 em 5 anos, mas sem necessidade de substituir peças.
O protótipo WTF é movido a combustível nuclear.
Em 1958, a Ford mostrou ao público o modelo
em escala Ford Nucleon, com design futurista
e movido a energia atómica.
O Museu Henry Ford, em Dearborn, Michigan (E.U.A.), mantém a maquete
original do carro.
Embora a energia nuclear seja alvo de controvérsias, penso que esta poderia ser levada em consideração, mas a tecnologia de que dispomos actualmente nesta área não o permite pois ainda constitui um grande perigo para a população.
A utilização real de reactores nucleares em veículos de transporte não é uma novidade, pois estes já são usados em submarinos, porta aviões e mesmo em satélites. Contudo esta seria uma boa forma de energia para locomoção de automóveis, pois estes raramente necessitariam de ser reabastecidos, provavelmente de quatro em quatro anos.
Esta energia é tão potente que 1 kg alimenta um submarino, desta forma para um automóvel seria uma quantidade minúscula que lhe ofereceria potência sem emissões de dióxido de carbono. Outro caso seria o facto do automóvel estar em funcionamento constante, mesmo quando parado o que obrigava também ao uso de baterias para a acumulação da energia proveniente desse funcionamento permanente. Já os problemas que se impõe ao uso deste tipo de energia para o automóvel é devido às suas propriedades radioactivas e à necessidade do uso de protecção extremamente pesada. E como sabemos a energia nuclear é também uma arma de guerra e o uso desta em automóveis, poderia implicar o acesso fácil à mesma por parte de terroristas.
Devido ao perigo para a saúde pública não se prevê num futuro tão próximo o uso de esta energia nos planos dos fabricantes de automóveis.
Em 2009, o designer norte-americano Lauren Kulezus desenvolveu um protótipo de automóvel de tracção eléctrica que carrega as suas baterias por meio de tório, um elemento radioactivo usado como combustível nuclear.
O Cadillac World Thorium Fuel (WTF) tem no total 24 rodas, cada uma accionada pelo seu próprio motor eléctrico de indução. As rodas encontram-se equipadas com pneus de tipo convencional e estão distribuídas em conjuntos de seis nos quatro cantos do veículo. O WTF possui um aspecto futurista e foi concebido para durar 100 anos sem virtualmente qualquer manutenção. O seu autor afirma que os pneus têm de ser calibrados de 5 em 5 anos, mas sem necessidade de substituir peças.
O protótipo WTF é movido a combustível nuclear.
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