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E quando é a mãe?

Rui_Cabral

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Bom dia

Divorciei-me em 2015. Nessa altura ela queria a guarda total mas eu queria a partilhada. O Tribunal decidiu pela partilhada, primeiro de semana a semana e depois de 15 em 15 dias.
E então começou o meu inferno e o dos miúdos. Temos dois filhos, um de 11 e a outra de 8. A mãe sempre os usou contra mim, usou de tudo, desde processos em tribunal a procura de dinheiro até fazer se passar pela minha atual companheira e fazer queixa na GNR em como ela sofria de violência domestica para que o tribunal pudesse me tirar a guarda. Fez de tudo para que a família da minha atual companheira não me aceitassem. Estamos de casamento marcado e a família dela, ninguém aceitou vir.
O nosso filho foi várias vezes "agredido" pela mãe. Batia-lhe e continua a bater quando este se porta mal, berra com eles, faz comentários contra mim e contra a minha companheira.
Apenas quer a guarda dos miúdos para que eu suporte os vícios dela, pois dinheiro é o que ela quer.
Fiz queixas à CPCJ e o Ministério publico reabriu o processo para atribuir aguarda a um dos pais.
E agora? Sei que os tribunais portugueses olham para os pais "como improprios" para cuidarem dos filhos, melhor que as mães a não ser que estas manifestem provas de tratarem mal os filhos. Vivo no medo, de so voltar a ver os pequenos de 15 em 15 dias. A minha companheira por vezes chora pois nestes dois anos vivemos no inferno provocado pela minha ex, e não quer perder os miudos. E eu tenho que me manter direito para não cair... Porque é que ser pai neste país nem sempre é sinal de ser algo bom para os filhos?
 

santos2206

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Bom dia

Divorciei-me em 2015. Nessa altura ela queria a guarda total mas eu queria a partilhada. O Tribunal decidiu pela partilhada, primeiro de semana a semana e depois de 15 em 15 dias.
E então começou o meu inferno e o dos miúdos. Temos dois filhos, um de 11 e a outra de 8. A mãe sempre os usou contra mim, usou de tudo, desde processos em tribunal a procura de dinheiro até fazer se passar pela minha atual companheira e fazer queixa na GNR em como ela sofria de violência domestica para que o tribunal pudesse me tirar a guarda. Fez de tudo para que a família da minha atual companheira não me aceitassem. Estamos de casamento marcado e a família dela, ninguém aceitou vir.
O nosso filho foi várias vezes "agredido" pela mãe. Batia-lhe e continua a bater quando este se porta mal, berra com eles, faz comentários contra mim e contra a minha companheira.
Apenas quer a guarda dos miúdos para que eu suporte os vícios dela, pois dinheiro é o que ela quer.
Fiz queixas à CPCJ e o Ministério publico reabriu o processo para atribuir aguarda a um dos pais.
E agora? Sei que os tribunais portugueses olham para os pais "como improprios" para cuidarem dos filhos, melhor que as mães a não ser que estas manifestem provas de tratarem mal os filhos. Vivo no medo, de so voltar a ver os pequenos de 15 em 15 dias. A minha companheira por vezes chora pois nestes dois anos vivemos no inferno provocado pela minha ex, e não quer perder os miudos. E eu tenho que me manter direito para não cair... Porque é que ser pai neste país nem sempre é sinal de ser algo bom para os filhos?
Ola,realmente é de lamentar pois quem esta sofrendo é as crianças,que no futuro tera um grande impacto psicologico

Devemos de lembrar que!!

Art.º
1
º
CRP: Portugal é:
uma República soberana,baseada na dignidade da pessoa humana ...

Agora o ponto em questão!!Se o senhor ja procedeu a apelação,o MP ira começar a efectuar as diligencias necessarias!!
Se o mesmo que foi aqui dito é verdade pois se fizer prova em julgado,pode a mãe ser punivel:

Codigo penal

Artigo 152.º
Violência doméstica
1 - Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:
a) Ao cônjuge ou ex-cônjuge;
b) A pessoa de outro ou do mesmo sexo com quem o agente mantenha ou tenha mantido uma relação de namoro ou uma relação análoga à dos cônjuges, ainda que sem coabitação;
c) A progenitor de descendente comum em 1.º grau; ou
d) A pessoa particularmente indefesa, nomeadamente em razão da idade, deficiência, doença, gravidez ou dependência económica, que com ele coabite;
é punido com pena de prisão de um a cinco anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - No caso previsto no número anterior, se o agente praticar o facto contra menor, na presença de menor, no domicílio comum ou no domicílio da vítima é punido com pena de prisão de dois a cinco anos.
3 - Se dos factos previstos no n.º 1 resultar:
a) Ofensa à integridade física grave, o agente é punido com pena de prisão de dois a oito anos;
b) A morte, o agente é punido com pena de prisão de três a dez anos.
4 - Nos casos previstos nos números anteriores, podem ser aplicadas ao arguido as penas acessórias de proibição de contacto com a vítima e de proibição de uso e porte de armas, pelo período de seis meses a cinco anos, e de obrigação de frequência de programas específicos de prevenção da violência doméstica.
5 - A pena acessória de proibição de contacto com a vítima deve incluir o afastamento da residência ou do local de trabalho desta e o seu cumprimento deve ser fiscalizado por meios técnicos de controlo à distância.
6 - Quem for condenado por crime previsto neste artigo pode, atenta a concreta gravidade do facto e a sua conexão com a função exercida pelo agente, ser inibido do exercício do poder paternal, da tutela ou da curatela por um período de um a dez anos.


Apreciamos Artigo A
Artigo 152.º-A
Maus tratos
1 - Quem, tendo ao seu cuidado, à sua guarda, sob a responsabilidade da sua direcção ou educação ou a trabalhar ao seu serviço, pessoa menor ou particularmente indefesa, em razão de idade, deficiência, doença ou gravidez, e:
a) Lhe infligir, de modo reiterado ou não, maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais, ou a tratar cruelmente;
b) A empregar em actividades perigosas, desumanas ou proibidas; ou
c) A sobrecarregar com trabalhos excessivos;
é punido com pena de prisão de um a cinco anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se dos factos previstos no número anterior resultar:
a) Ofensa à integridade física grave, o agente é punido com pena de prisão de dois a oito anos;
b) A morte, o agente é punido com pena de prisão de três a dez anos.

O Mp iniciara as diligencias necessarias,o mesmo seguira os seu caminho para que se faça acusação.

comp.
 

Rui_Cabral

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Boa Tarde caro amigo.

O MP já iniciou as diligências, por aviso da CPCJ. Eu já fui contatado pela Segurança Social e ja fui a uma entrevista.
Apresentei mensagens do meu filho a dizer que queria fugir de casa da mãe, que ela lhe batia. Mandei copias de mensagens da mãe para mim a agir contra o acordo parental inicial. por causa da roupa, do material escolar, e tudo mais.
Apresentei tudo. Até no caso de que ela me disse que eu não tinha que me meter na educação que ela dava nas semanas que os miúdos estavam com ela pois ela não se metia nas minhas. Portanto para ela são duas educações. E tudo mais.
Eu pedi para que o MP fale com o nosso filho mais velho ara confirmarem tudo.
Mas não sei se o vão fazer.
E ja falei com dois advogados e eles disseram me que a não ser que haja provas concretas o pai pode sair prejudicado. Preocupo-me em levar os miúdos a consultas de psicologia e outras e a mãe nem com isso se preocupa.
Há uns dias atrás vi num programa, pais com situações idênticas e todos eles perderam a custodia partilhada a favor da mãe.
 

santos2206

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Boa Tarde caro amigo.

O MP já iniciou as diligências, por aviso da CPCJ. Eu já fui contatado pela Segurança Social e ja fui a uma entrevista.
Apresentei mensagens do meu filho a dizer que queria fugir de casa da mãe, que ela lhe batia. Mandei copias de mensagens da mãe para mim a agir contra o acordo parental inicial. por causa da roupa, do material escolar, e tudo mais.
Apresentei tudo. Até no caso de que ela me disse que eu não tinha que me meter na educação que ela dava nas semanas que os miúdos estavam com ela pois ela não se metia nas minhas. Portanto para ela são duas educações. E tudo mais.
Eu pedi para que o MP fale com o nosso filho mais velho ara confirmarem tudo.
Mas não sei se o vão fazer.
E ja falei com dois advogados e eles disseram me que a não ser que haja provas concretas o pai pode sair prejudicado. Preocupo-me em levar os miúdos a consultas de psicologia e outras e a mãe nem com isso se preocupa.
Há uns dias atrás vi num programa, pais com situações idênticas e todos eles perderam a custodia partilhada a favor da mãe.
Amigo Rui Cabral deixe o MP fazer o seu trabalho,Procure um bom mandatario,junte todas as provas possiveis colabore em tudo com o MP,não desistas,testemunhas,tudo que poderes juntar anexa ao processo não desistas e procura um bom Mandatario:
comps
 

Rui_Cabral

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Assim espero.
Pedi relatorio do Psicologo para acompanhar. testemunhas não tenho pois as pessoas parece que têm medo e eu também não vou andar de um lado para o outro e ver quem pode confirmar as coisas.
Provas que tenho, entreguei as, espero que ouçam o nosso filho.Quanto a mandatario neste momento não é necessário pois o tribunal informou que so seria necessário caso haja recurso da decisão.
tenho que aguardar mas acredita que isto não é facil, e a espera ainda torna isto pior.
Espero voltar a dar boas noticias.
Cumprs
 

santos2206

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Assim espero.
Pedi relatorio do Psicologo para acompanhar. testemunhas não tenho pois as pessoas parece que têm medo e eu também não vou andar de um lado para o outro e ver quem pode confirmar as coisas.
Provas que tenho, entreguei as, espero que ouçam o nosso filho.Quanto a mandatario neste momento não é necessário pois o tribunal informou que so seria necessário caso haja recurso da decisão.
tenho que aguardar mas acredita que isto não é facil, e a espera ainda torna isto pior.
Espero voltar a dar boas noticias.
Cumprs

Amigo procure um Mandatario,é o melhor que pode fazer!!!o mesmo sabe como desembranhar a situação a seu favor!!!
Com Mandatario o senhor tera uma luvada de ar fresco na cabeça,tera tempo para descansar psicologicamente.

comps
 

Rui_Cabral

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Caro amigo e para todos os pais que possam ler isto

A situação que expliquei, venho agora dizer que a decisão do tribunal tudo indica que a guarda irá para as mãe.

Nos os pais, estamos condenados a mulheres que tratam de assuntos que não evoluem no tempo. Um pai zeloso é significado de conflituoso. Agora vejo que um pai deve-se limitar a ser alvo de tudo e a não fazer nada quando a mãe é que ataca. A mãe pode bater, pode berrar, em resumo, tem a liberdade para fazer tudo, e os pais se fizerem isso podem ser acusados de violência domestica.
Devemos permanecer impávidos à destruição psicológica dos nossos filhos pois se a Segurança Social manda mulheres para avaliar, estamos lixados. E ainda por cima, piora quando é uma mulher que vai decidir.

A justiça portuguesa é a vergonha real de um país de terceiro mundo. Os serviços em Portugal tendem apenas para um lado e raramente é para o que está do lado da verdade.
Vejo a minha ex-mulher colocar-me processos em tribunal, atrás de processos, vejo os nossos filhos a decaírem como pessoas e aprendi da melhor forma que um papel do pai é pagar. Nada mais que isso. Pagar pois a mãe é acima de tudo a dona da verdade mesmo que minta com os dentes todos que tem na boca.

Agora vou vê-los de 15 em 15 dias, perder momentos da vida deles que nunca irei viver, tudo porque me queixei do que estava a acontecer.

A TODOS OS PAIS (MASCULINOS), POR FAVOR, NÃO FAÇAM NADA, SEJAM PALERMAS E NÃO SE QUEIXEM POIS ASSIM SERÃO CONSIDERADOS CONFLITUOSOS.
A JUSTIÇA PORTUGUESA É ASSIM E NÓS SEREMOS SEMPRE OS MAUS DA FITA.
 

santos2206

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Nos os pais, estamos condenados a mulheres que tratam de assuntos que não evoluem no tempo. Um pai zeloso é significado de conflituoso.

A justiça portuguesa é a vergonha real de um país de terceiro mundo. Os serviços em Portugal tendem apenas para um lado e raramente é para o que está do lado da verdade.
Vejo a minha ex-mulher colocar-me processos em tribunal, atrás de processos, vejo os nossos filhos a decaírem como pessoas e aprendi da melhor forma que um papel do pai é pagar. Nada mais que isso. Pagar pois a mãe é acima de tudo a dona da verdade mesmo que minta com os dentes todos que tem na boca.



A TODOS OS PAIS (MASCULINOS), POR FAVOR, NÃO FAÇAM NADA, SEJAM PALERMAS E NÃO SE QUEIXEM POIS ASSIM SERÃO CONSIDERADOS CONFLITUOSOS.
A JUSTIÇA PORTUGUESA É ASSIM E NÓS SEREMOS SEMPRE OS MAUS DA FITA.

Ola amigo,
Não concordo consigo na sua afirmação sobre a Justiça Portuguesa!!!
O senhor não,pode pensar assim,agora vejamos,os pontos!!
Foi enviado pelo tribunal,em colaboração com Segurança Social,para avaliar o estado do menor em questão,acho que pouco importa se é mulher ou homem,os mesmos avaliam a situação e fazem a mesma chegar ao processo!!o Juiz não se vai prenunciar somente da decisão da segurança social,mas sim num conjunto de factores!!ora para tribunal de menores seja ele qual for, não vai dar favor a mãe,ou ao pai,baseado na informação da segurança social,mas claro que afirmo que conta muito ao processo para cima de 50 %.Ora tais outro pareceres como de um Pedopsiquiatra,habitação estavel,situação financeira,Ambiente familiar, etc........
O Tribunal analisa os factos,e despacha a favor do melhor para o menor em causa,entregando a guarda ao tutor que apresente melhores condições para o menor,se uma das partes envolvidas não concorda e acha o contrario pode sempre recorrer da mesma apresentando para isso provas fundamentais para o mesmo,que sejam balizadas.
Amigo entendo o seu desagrado,expere pela decisão final do juiz.
comp
santos
 
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lucasyx6

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Apenas para adicionar ..
se o menor tem 12 anos ou mais...... tudo o resto pouco conta ou nada se o menor chegar a tribunal de cabeça feita ( ou não) e disser ao juiz que quer um dos progenitores, é a esse que o juiz o entrega em 99,9% das vezes, isso só não acontece se houver provas ou factos perante o tribunal que esse progenitor não tem condições NENHUMAS, ( porque com os mínimos dos mínimos) é a quem o menor escolhe que o juiz entrega! PODE ATÉ NEM SER O MELHOR PARA O MENOR!
 

santos2206

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Apenas para adicionar ..
se o menor tem 12 anos ou mais...... tudo o resto pouco conta ou nada se o menor chegar a tribunal de cabeça feita ( ou não) e disser ao juiz que quer um dos progenitores, é a esse que o juiz o entrega em 99,9% das vezes, isso só não acontece se houver provas ou factos perante o tribunal que esse progenitor não tem condições NENHUMAS, ( porque com os mínimos dos mínimos) é a quem o menor escolhe que o juiz entrega! PODE ATÉ NEM SER O MELHOR PARA O MENOR!
Amigo lucas,isto não se passa na vida real da justiça actual,mas sim em novelas brasileiras!!!
Devo de lhe lembrar!! e posso ja lhe postar aqui despachos de tribunais a indeferir,o pedido de um dos pais para que a criança fosse ouvida!!!!!!
Depende sempre de cada juiz,cada processo é um caso,a factos onde a criança alega que quer ficar com a mãe,mas quem ganha a guarda é o pai,e vice versa,depende sempre que tem melhor base solida,para a guarda da criança,e torno a referir que na maioria dos casos o parecer da Segurança social é decisivo para o desfecho do processo!!!Na minha maneira de ver,para cima de 50%.
Ja agora onde afirma que 99%9 do casos a guarda é entregue a quem a criança quer!!!!!não é bem assim!!não estamos numa justiça de fantoches!!!!O juiz pondera os factos,e despacha sempre a favor do melhor para o menor!!!Ele até pode alegar que quer ficar com a mãe,se o tribunal entender que mediante os factos apresentados,o melhor é a entrega ao pai,assim sera.
Agora,não esquecer que nenhum Tribunal,ou Juiz nas suas plenas funções tem poder para proceder,a proibição pai,ou mãe de acompanhar na vida (ver) visitar) etc... o seu filho(s),salvo se o mesmo coloca em risco a vida do menor.


obs:amigo um aparte:
cuidado ao escrever com letras maiusculas,é considerado gritar,isso não é permitido no Forum.

comps
santos
 
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Rui_Cabral

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Boa Tarde.

Primeiro peço desculpa pois desconhecia a informação das maiusculas era considerado como gritar. Eu usei apenas no intuito de alerta.

É tudo verdade o que dizes santos. Mas também é verdade que neste caso concreto fui à sessão da Segurança Social, expliquei o que se passava, a técnica sugeriu que eu falasse com outro medico de outra especialidade para dar uma outra ajuda aos menores, eu aceitei e fui em frente. Informei do que fiz e até informei a técnica que a mãe disse que so autorizava os miúdos a fazeres estas consultas se fosse eu a pagar e não acreditando em mim até quis um documento passado pela Segurança Social a confirmar essa sugestão.
O meu advogado teve acesso ao relatório da mesma técnica a dizer que eu é que entrava sempre em conflito com a mãe. Mandei um relatório do psicólogo onde refere que pelo menos o mais velho prefere ficar comigo do que com a mãe, e pelos vistos de nada serve.
O menino tem 11 anos e daqui a uns meses faz 12, e sei que ele pode pedir advogado para ele para escolher com quem quer ficar.
A verdade é também que a mae faz determinadas acusações na sua alegação e usa os miúdos pois diz que foram eles que disseram, quando eu sei que isso é mentira.
E tenho quase a certeza que o tribunal nem sequer vai ouvi-lo.
Isto revolta-me.
Eu sei que devo aguardar pela decisão mas a verdade é que vejo a minha vida a cair pois não me consigo imaginar longe daqueles dois "terroristas" que tanto amo...
 

avense

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Boa Tarde.

Primeiro peço desculpa pois desconhecia a informação das maiusculas era considerado como gritar. Eu usei apenas no intuito de alerta.

É tudo verdade o que dizes santos. Mas também é verdade que neste caso concreto fui à sessão da Segurança Social, expliquei o que se passava, a técnica sugeriu que eu falasse com outro medico de outra especialidade para dar uma outra ajuda aos menores, eu aceitei e fui em frente. Informei do que fiz e até informei a técnica que a mãe disse que so autorizava os miúdos a fazeres estas consultas se fosse eu a pagar e não acreditando em mim até quis um documento passado pela Segurança Social a confirmar essa sugestão.
O meu advogado teve acesso ao relatório da mesma técnica a dizer que eu é que entrava sempre em conflito com a mãe. Mandei um relatório do psicólogo onde refere que pelo menos o mais velho prefere ficar comigo do que com a mãe, e pelos vistos de nada serve.
O menino tem 11 anos e daqui a uns meses faz 12, e sei que ele pode pedir advogado para ele para escolher com quem quer ficar.
A verdade é também que a mae faz determinadas acusações na sua alegação e usa os miúdos pois diz que foram eles que disseram, quando eu sei que isso é mentira.
E tenho quase a certeza que o tribunal nem sequer vai ouvi-lo.
Isto revolta-me.
Eu sei que devo aguardar pela decisão mas a verdade é que vejo a minha vida a cair pois não me consigo imaginar longe daqueles dois "terroristas" que tanto amo...
Amigo eu de leis nada entendo,mas aconselho-o a esperar que saia a decisao do juiz.
Independentemente da decisao final lute sempre pelos seus filhos quer seja voce o tutor ou nao,e mesmo que nao seja o tutor,voce só nao tem vida activa neles se nao o quiser,óbvio que é diferente e que falar nao custa nada mas mediante as circunstancias,pense só neles.

Eu duvido que algum juiz dei-a a guarda a uma pessoa que nao tenha pelo menos os minimos,a sua ex.exposa por mt que voce adjective irá ser concerteza uma boa mae,e nao ponho duvidas que está a ser assim tao firme pk gosta dos miudos.

Mais uma vez lute por eles.
 

Rui_Cabral

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Eu vou lutar...
So que lutar contra alguém que está predisposta a destruir-me. Ela jurou isso inclusive para os nossos filhos, que não iria descansar até me ver sozinho e na lama.

E contra isso como se luta?
Principalmente quando os miudos sao usados por ela para o fazer...
 
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