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- Fev 14, 2017
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Bom dia
Divorciei-me em 2015. Nessa altura ela queria a guarda total mas eu queria a partilhada. O Tribunal decidiu pela partilhada, primeiro de semana a semana e depois de 15 em 15 dias.
E então começou o meu inferno e o dos miúdos. Temos dois filhos, um de 11 e a outra de 8. A mãe sempre os usou contra mim, usou de tudo, desde processos em tribunal a procura de dinheiro até fazer se passar pela minha atual companheira e fazer queixa na GNR em como ela sofria de violência domestica para que o tribunal pudesse me tirar a guarda. Fez de tudo para que a família da minha atual companheira não me aceitassem. Estamos de casamento marcado e a família dela, ninguém aceitou vir.
O nosso filho foi várias vezes "agredido" pela mãe. Batia-lhe e continua a bater quando este se porta mal, berra com eles, faz comentários contra mim e contra a minha companheira.
Apenas quer a guarda dos miúdos para que eu suporte os vícios dela, pois dinheiro é o que ela quer.
Fiz queixas à CPCJ e o Ministério publico reabriu o processo para atribuir aguarda a um dos pais.
E agora? Sei que os tribunais portugueses olham para os pais "como improprios" para cuidarem dos filhos, melhor que as mães a não ser que estas manifestem provas de tratarem mal os filhos. Vivo no medo, de so voltar a ver os pequenos de 15 em 15 dias. A minha companheira por vezes chora pois nestes dois anos vivemos no inferno provocado pela minha ex, e não quer perder os miudos. E eu tenho que me manter direito para não cair... Porque é que ser pai neste país nem sempre é sinal de ser algo bom para os filhos?
Divorciei-me em 2015. Nessa altura ela queria a guarda total mas eu queria a partilhada. O Tribunal decidiu pela partilhada, primeiro de semana a semana e depois de 15 em 15 dias.
E então começou o meu inferno e o dos miúdos. Temos dois filhos, um de 11 e a outra de 8. A mãe sempre os usou contra mim, usou de tudo, desde processos em tribunal a procura de dinheiro até fazer se passar pela minha atual companheira e fazer queixa na GNR em como ela sofria de violência domestica para que o tribunal pudesse me tirar a guarda. Fez de tudo para que a família da minha atual companheira não me aceitassem. Estamos de casamento marcado e a família dela, ninguém aceitou vir.
O nosso filho foi várias vezes "agredido" pela mãe. Batia-lhe e continua a bater quando este se porta mal, berra com eles, faz comentários contra mim e contra a minha companheira.
Apenas quer a guarda dos miúdos para que eu suporte os vícios dela, pois dinheiro é o que ela quer.
Fiz queixas à CPCJ e o Ministério publico reabriu o processo para atribuir aguarda a um dos pais.
E agora? Sei que os tribunais portugueses olham para os pais "como improprios" para cuidarem dos filhos, melhor que as mães a não ser que estas manifestem provas de tratarem mal os filhos. Vivo no medo, de so voltar a ver os pequenos de 15 em 15 dias. A minha companheira por vezes chora pois nestes dois anos vivemos no inferno provocado pela minha ex, e não quer perder os miudos. E eu tenho que me manter direito para não cair... Porque é que ser pai neste país nem sempre é sinal de ser algo bom para os filhos?