- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,186
- Gostos Recebidos
- 1,519
Defesa de Bolsonaro pede revogação de prisão domiciliar e nega tentativa de fuga
Ex-presidente e o filho Eduardo foram indiciados pela Polícia Federal na última quarta-feira (20) por obstrução da Justiça
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou nesta sexta-feira (22) explicações sobre o descumprimento de medidas cautelares e declarou que há "vazios de indícios" no indiciamento feito pela Polícia Federal (PF). De acordo com os advogados do ex-presidente, ele não solicitou pedido de asilo político ao presidente da Argentina, Javier Milei, e também não tinha a intenção de fugir do país.
A manifestação foi enviada ao Supremo após o ministro Alexandre de Moraes conceder, na quarta-feira (20), prazo de 48 horas para os advogados se manifestarem sobre o documento de asilo encontrado pela Polícia Federal no celular de Bolsonaro durante busca e apreensão realizada, no mês passado, dentro da investigação sobre as sanções dos Estados Unidos contra o Brasil. Segundo a PF, o documento estava salvo no aparelho desde 2024.
De acordo com a defesa, o documento era um "rascunho", e a solicitação de asilo não ocorreu. Os advogados também aproveitaram para solicitar a revogação da prisão preventiva de Bolsonaro.
"A autoridade policial evidentemente sabe – posto que cediço – que para se aventar de uma prisão preventiva é preciso haver fato contemporâneo. Mas, ainda assim, tem apenas um documento, que reconhece ser mero rascunho antigo enviado por terceiro, além da indeclinável constatação de que o tal pedido não se materializou!", disse a defesa.
O ex-presidente e seu filho, Eduardo, foram indiciados pela Polícia Federal na última quarta-feira (20) por obstrução de Justiça no processo que investiga a tentativa de golpe de Estado, em que Bolsonaro é réu. No documento feito pela defesa do político, os advogados pedem que Alexandre de Moraes reconsidere a prisão domiciliar de Bolsonaro.
O Dia

Ex-presidente e o filho Eduardo foram indiciados pela Polícia Federal na última quarta-feira (20) por obstrução da Justiça
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou nesta sexta-feira (22) explicações sobre o descumprimento de medidas cautelares e declarou que há "vazios de indícios" no indiciamento feito pela Polícia Federal (PF). De acordo com os advogados do ex-presidente, ele não solicitou pedido de asilo político ao presidente da Argentina, Javier Milei, e também não tinha a intenção de fugir do país.
A manifestação foi enviada ao Supremo após o ministro Alexandre de Moraes conceder, na quarta-feira (20), prazo de 48 horas para os advogados se manifestarem sobre o documento de asilo encontrado pela Polícia Federal no celular de Bolsonaro durante busca e apreensão realizada, no mês passado, dentro da investigação sobre as sanções dos Estados Unidos contra o Brasil. Segundo a PF, o documento estava salvo no aparelho desde 2024.
De acordo com a defesa, o documento era um "rascunho", e a solicitação de asilo não ocorreu. Os advogados também aproveitaram para solicitar a revogação da prisão preventiva de Bolsonaro.
"A autoridade policial evidentemente sabe – posto que cediço – que para se aventar de uma prisão preventiva é preciso haver fato contemporâneo. Mas, ainda assim, tem apenas um documento, que reconhece ser mero rascunho antigo enviado por terceiro, além da indeclinável constatação de que o tal pedido não se materializou!", disse a defesa.
O ex-presidente e seu filho, Eduardo, foram indiciados pela Polícia Federal na última quarta-feira (20) por obstrução de Justiça no processo que investiga a tentativa de golpe de Estado, em que Bolsonaro é réu. No documento feito pela defesa do político, os advogados pedem que Alexandre de Moraes reconsidere a prisão domiciliar de Bolsonaro.
O Dia