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Comissão eleitoral da Bolívia ameaça com multas quem não votar nas presidenciais
De acordo com a lei, não votar pode implicar o pagamento de multas entre 700 a 900 bolivianos (entre 85 a 112 euros).
O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) da Bolívia recordou que haverá punições para quem não votar este domingo, numa inédita segunda volta das presidenciais, marcadas por alegadas tentativas do ex-presidente Evo Morales de anular os resultados.
"O voto na Bolívia é obrigatório, e o incumprimento desta disposição acarreta consequências jurídicas e económicas para os cidadãos", disse o membro do TSE, Gustavo Ávila, em declarações divulgadas pela agência de notícias pública ABI.
De acordo com a lei, não votar implicar penas que vão desde o pagamento de multas entre 700 e 900 bolivianos (entre 85 e 112 euros) até à desqualificação do recenseamento eleitoral, com consequentes limitações em futuras votações.
Correio da Manhã
De acordo com a lei, não votar pode implicar o pagamento de multas entre 700 a 900 bolivianos (entre 85 a 112 euros).
O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) da Bolívia recordou que haverá punições para quem não votar este domingo, numa inédita segunda volta das presidenciais, marcadas por alegadas tentativas do ex-presidente Evo Morales de anular os resultados.
"O voto na Bolívia é obrigatório, e o incumprimento desta disposição acarreta consequências jurídicas e económicas para os cidadãos", disse o membro do TSE, Gustavo Ávila, em declarações divulgadas pela agência de notícias pública ABI.
De acordo com a lei, não votar implicar penas que vão desde o pagamento de multas entre 700 e 900 bolivianos (entre 85 e 112 euros) até à desqualificação do recenseamento eleitoral, com consequentes limitações em futuras votações.
Correio da Manhã