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O buraco da camada de ozono sobre a Antárctida atingiu uma área máxima 22 milhões de quilómetros quadrados este ano, menos dois milhões do que em 2009.
O ano passado o buraco da camada de ozono tinha 24 milhões de quilómetros quadrados segundo os investigadores do Niwa, Instituto nacional neozelandês para a Investigação Atmosférica e da Água, sediado em Auckland.
Todos os anos se assiste a variações na dimensão do buraco de ozono, causadas por diferenças na temperatura e circulação atmosférica mas há cinco anos que o buraco na camada de ozono não era tão reduzido. Relativamente a 2000, ano em que o buraco do ozono registou o seu maior valor, houve, relativamente a este ano, uma diminuição de sete milhões de quilómetros quadrados.
«Podemos dizer que está a melhorar, de acordo com os resultados deste ano», assegurou Stephen Wood, investigador atmosférico do instituto neozelandês. «Isto é um sinal de que está a haver uma recuperação», acrescentou o investigador.
Os cálculos feitos pelos cientistas do Niwa sugerem que a diminuição da dimensão do buraco de ozono se deve sobretudo à proibição do uso de produtos com clorofluorcarbono (CFC), utilizados em frigoríficos e aerossóis.
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