helldanger1
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Tratando-se de uma alturado ano que muitos consideram nem sequer valer apena tentar, sendo verdade que as temperaturas não ajudam às capturas nem ao conforto do pescador, também éverdade que, com uma estratégia adequada(e um pouco de —sorte“) se podem capturar enormes exemplares nesta época.
Com a descida da temperatura a água também fica mais fria e, como consequência, as Carpas baixam o seu metabolismo.
O que se passa na realidade é que procuram menos comida, gastando assim menos energia a fazê-lo, mas não deixam de comer. Em Portugal as temperaturas nunca chegam a níveis tão baixos que provoquem a chamada hibernação da Carpa.
Uma vez que procuram menos o alimento, suspendendo as suas rotinas de patrulhamento à procura dele, torna-se essencial pescar não numa dessas rotas mas sim onde o peixe efectivamente se encontra.
Com o frio a Carpa encontra-se principalmente nos fundões, onde as diferenças de temperatura são menos acentuadas, mas, em dias em que ocorra uma ligeira subida de temperatura, como naqueles dias de solque a nível Europeu só nós temos, podem vir até aos baixios, não tanto à procurade alimento mas sim de um bocadinho de água mais quente e mesmo para apanhar um banho de sol.
Outro factor a ter em conta é o facto de, por não terem tanta necessidade, não comerem em tanta quantidade mas, não desprezam um alimento de qualidade.
Há que ter então mais cuidados com a qualidade e quantidade das iscas e engodos.
Nestas sessões de frio Invernal uso cercade 1/10 do que uso no resto do ano.
ESTRATÉGIA
Como sempre, observe e tente localizar o peixe.
Em princípio o peixe deve encontrar-se em profundidades superiores aos 5m (caso elas existam na sua água), podendo mesmo estar em profundidades superiores aos 20m, mas, como tudo na Natureza, não se trata de uma regra matemática.
Não assuma portanto que o peixe está nos fundões porque, como já disse, basta um muito ligeiro aumento de temperatura ou mesmo uma chuvada (muitas vezes a água da chuva aquece a água da superfície) para que as nossas amigas venham passear um bocadinho para os baixios.
Use sempre Boilies frescos e de primeira qualidade, sendo que os confeccionados à base de farinha de peixe e alimento para pássaros os mais indicados, mas é importante que sejam ricos em gorduras, pois irá aumentar o nível de atracção da sua isca, funcionando como engodo
Essas gorduras podem ser acrescentadas à sua isca com o recurso aos molhos aditivos existentes no mercado para o efeito, mas, no caso dos confeccionados à base de farinha de peixe, o óleo de sardinha ou óleo de fígado de bacalhau resultam muito bem.
Caso opte por esta opção, ao invés dos meses mais quentes que pode mergulhar as iscas de véspera, é importante deixar os Boilies de molho alguns dias de modo a impregnar bem os óleos, libertando-os assim lentamente durante bastante tempo
Quanto aos engodos e ofertas, não ofereça mais de 10 Boilies/hora e evite o excesso de sementes (1Kga2 Kg para um dia chega), devendo essa comida ser colocada num local o mais concentrado possível, evitando espalhar. Uma vez que poderá necessitar de pescar alongas distâncias, o recurso ao PVA, quer em saco, fio ou rede poderá ser uma grande ajuda para obter bons resultados.
Com a descida da temperatura a água também fica mais fria e, como consequência, as Carpas baixam o seu metabolismo.
O que se passa na realidade é que procuram menos comida, gastando assim menos energia a fazê-lo, mas não deixam de comer. Em Portugal as temperaturas nunca chegam a níveis tão baixos que provoquem a chamada hibernação da Carpa.
Uma vez que procuram menos o alimento, suspendendo as suas rotinas de patrulhamento à procura dele, torna-se essencial pescar não numa dessas rotas mas sim onde o peixe efectivamente se encontra.
Com o frio a Carpa encontra-se principalmente nos fundões, onde as diferenças de temperatura são menos acentuadas, mas, em dias em que ocorra uma ligeira subida de temperatura, como naqueles dias de solque a nível Europeu só nós temos, podem vir até aos baixios, não tanto à procurade alimento mas sim de um bocadinho de água mais quente e mesmo para apanhar um banho de sol.
Outro factor a ter em conta é o facto de, por não terem tanta necessidade, não comerem em tanta quantidade mas, não desprezam um alimento de qualidade.
Há que ter então mais cuidados com a qualidade e quantidade das iscas e engodos.
Nestas sessões de frio Invernal uso cercade 1/10 do que uso no resto do ano.
ESTRATÉGIA
Como sempre, observe e tente localizar o peixe.
Em princípio o peixe deve encontrar-se em profundidades superiores aos 5m (caso elas existam na sua água), podendo mesmo estar em profundidades superiores aos 20m, mas, como tudo na Natureza, não se trata de uma regra matemática.
Não assuma portanto que o peixe está nos fundões porque, como já disse, basta um muito ligeiro aumento de temperatura ou mesmo uma chuvada (muitas vezes a água da chuva aquece a água da superfície) para que as nossas amigas venham passear um bocadinho para os baixios.
Use sempre Boilies frescos e de primeira qualidade, sendo que os confeccionados à base de farinha de peixe e alimento para pássaros os mais indicados, mas é importante que sejam ricos em gorduras, pois irá aumentar o nível de atracção da sua isca, funcionando como engodo
Essas gorduras podem ser acrescentadas à sua isca com o recurso aos molhos aditivos existentes no mercado para o efeito, mas, no caso dos confeccionados à base de farinha de peixe, o óleo de sardinha ou óleo de fígado de bacalhau resultam muito bem.
Caso opte por esta opção, ao invés dos meses mais quentes que pode mergulhar as iscas de véspera, é importante deixar os Boilies de molho alguns dias de modo a impregnar bem os óleos, libertando-os assim lentamente durante bastante tempo
Quanto aos engodos e ofertas, não ofereça mais de 10 Boilies/hora e evite o excesso de sementes (1Kga2 Kg para um dia chega), devendo essa comida ser colocada num local o mais concentrado possível, evitando espalhar. Uma vez que poderá necessitar de pescar alongas distâncias, o recurso ao PVA, quer em saco, fio ou rede poderá ser uma grande ajuda para obter bons resultados.