- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 50,305
- Gostos Recebidos
- 1,385
Antiquário vendeu obras de arte furtadas de uma casa
Polícia Judiciária constituiu arguidos três jovens, entre os 18 e os 20 anos, pelo furto de seis salvas de prata em 2022. Compradores inocentados.
A Polícia Judiciária (PJ) constituiu arguidos três jovens, entre os 18 e os 20 anos, pelo furto qualificado de três salvas de prata, dos séculos XVII e XVIII, avaliadas em mais de 30 mil euros, desviadas da moradia de um colecionador em Cascais. No entanto, tanto o antiquário que as comprou aos assaltantes como as leiloeiras online que as revenderam foram isentos de responsabilidade criminal.
Este foi, segundo fonte judicial disse ao CM, “um trabalho de ourivesaria”. “A investigação inicial do crime, ocorrido em julho de 2022, ficou com a PSP. O Ministério Público entregou-a à PJ ao ser confirmado o valor histórico dos bens”, explicou.
Foi possível localizar o antiquário de Lisboa que comprou as obras de arte. Os três jovens venderam-nas por 1400 euros, alegando tê-las recebido numa herança. O negociante acreditou e vendeu cinco das salvas numa leiloeira online portuguesa. A sexta, a mais valiosa, vendeu numa leiloeira holandesa.
Os inspetores da PJ conseguiram reconstituir todo este circuito e perceberam que as seis salvas estavam na posse de um comprador português. Os bens foram recuperados.
O antiquário que as adquiriu e as leiloeiras que depois as revenderam foram ouvidos apenas como testemunhas. Não se provou que sabiam que tinham adquirido bens furtados.
Correio da Manhã

Polícia Judiciária constituiu arguidos três jovens, entre os 18 e os 20 anos, pelo furto de seis salvas de prata em 2022. Compradores inocentados.
A Polícia Judiciária (PJ) constituiu arguidos três jovens, entre os 18 e os 20 anos, pelo furto qualificado de três salvas de prata, dos séculos XVII e XVIII, avaliadas em mais de 30 mil euros, desviadas da moradia de um colecionador em Cascais. No entanto, tanto o antiquário que as comprou aos assaltantes como as leiloeiras online que as revenderam foram isentos de responsabilidade criminal.
Este foi, segundo fonte judicial disse ao CM, “um trabalho de ourivesaria”. “A investigação inicial do crime, ocorrido em julho de 2022, ficou com a PSP. O Ministério Público entregou-a à PJ ao ser confirmado o valor histórico dos bens”, explicou.
Foi possível localizar o antiquário de Lisboa que comprou as obras de arte. Os três jovens venderam-nas por 1400 euros, alegando tê-las recebido numa herança. O negociante acreditou e vendeu cinco das salvas numa leiloeira online portuguesa. A sexta, a mais valiosa, vendeu numa leiloeira holandesa.
Os inspetores da PJ conseguiram reconstituir todo este circuito e perceberam que as seis salvas estavam na posse de um comprador português. Os bens foram recuperados.
O antiquário que as adquiriu e as leiloeiras que depois as revenderam foram ouvidos apenas como testemunhas. Não se provou que sabiam que tinham adquirido bens furtados.
Correio da Manhã