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O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Guido Westerwelle, afirmou hoje que a retirada imediata das tropas estrangeiras posicionadas no Afeganistão não solucionaria nada.
Num discurso no Parlamento alemão, Westerwelle também defendeu a nova estratégia da chanceler Angela Merkel para o país asiático, que dá mais peso à formação de soldados e polícias afegãos.
«Continuar na mesma não é uma alternativa, mas ir embora e desinteressar-se por tudo também não saudável», disse o ministro à câmara baixa.
A meta do Executivo, segundo Westerwelle, é que os afegãos assumam a responsabilidade da sua segurança o quanto antes, mas para isso é preciso aumentar a ajuda, salientou.
O ministro disse ainda que, embora tenha como objetivo garantir a segurança da Alemanha, a missão no Afeganistão também tem compromissos com milhões de afegãos que depositaram suas esperanças na cooperação alemã.
Recusando-se a atender a um pedido da oposição social-democrata, Westerwelle não estabeleceu uma data precisa para a retirada das tropas alemãs em solo afegão e disse que isso seria um erro, já que fortaleceria aos terroristas.
O ministro também defendeu o programa de reintegração dos talibãs que deixarem as armas, ao qual a Alemanha destinou 50 milhões de euros.
Além de aumentar o número de tropas, o Governo alemão duplicará o seu orçamento para a reconstrução civil, que deverá chegar a 130 milhões de euros.
dd.
Num discurso no Parlamento alemão, Westerwelle também defendeu a nova estratégia da chanceler Angela Merkel para o país asiático, que dá mais peso à formação de soldados e polícias afegãos.
«Continuar na mesma não é uma alternativa, mas ir embora e desinteressar-se por tudo também não saudável», disse o ministro à câmara baixa.
A meta do Executivo, segundo Westerwelle, é que os afegãos assumam a responsabilidade da sua segurança o quanto antes, mas para isso é preciso aumentar a ajuda, salientou.
O ministro disse ainda que, embora tenha como objetivo garantir a segurança da Alemanha, a missão no Afeganistão também tem compromissos com milhões de afegãos que depositaram suas esperanças na cooperação alemã.
Recusando-se a atender a um pedido da oposição social-democrata, Westerwelle não estabeleceu uma data precisa para a retirada das tropas alemãs em solo afegão e disse que isso seria um erro, já que fortaleceria aos terroristas.
O ministro também defendeu o programa de reintegração dos talibãs que deixarem as armas, ao qual a Alemanha destinou 50 milhões de euros.
Além de aumentar o número de tropas, o Governo alemão duplicará o seu orçamento para a reconstrução civil, que deverá chegar a 130 milhões de euros.
dd.