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Saiba mais sobre esta planta que ajuda a prevenir o cancro e a tratar a anemia
Originária da Europa e Ásia, esta planta é cultivada e utilizada como alimento em quase todo o mundo. Pertence à família das crucíferas, às quais também pertencem os brócolos, couves, agrião, rábano e repolho.
O efeito dos agriões, assim como do alho e dos brócolos como alimentos
quimiopreventivos foi confirmado num estudo publicado em 2008 no jornal
de plantas medicinais Planta Médica.
Os principais compostos
responsáveis por esta acção são os isotiocianatos.
Outro estudo,
publicado no American Journal of Clinical Nutrition, concluiu que em 60
pessoas (com 19 a 55 anos de idade), o consumo diário de 85g de agriões
crus durante 8 semanas diminuía em 17% o número de lesões oxidativas
nos glóbulos brancos. Paralelamente, a luteína e o betacaroteno
aumentavam no plasma sanguíneo em 100 e 33%.
Princípios activos
Os princípios activos mais importantes são os isotiocianatos, constituintes fitoquímcos comuns em todas as plantas desta família, com uma forte acção anticancerígena. Contém também caroteno, luteína e vitamina C, com acção no sistema imunitário e no sistema circulatório, vitaminas do complexo B para tratamento de doenças do sistema nervoso, e vários minerais, entre os quais o ferro, útil na formação de hemoglobina.
Principais propriedades
É indicado na quimioprevenção (prevenção do cancro através da ingestão regular de alimentos com propriedades anticancerígenas). É antianémico, aumentando a concentração de glóbulos vermelhos e hemoglobina. E tem acção odontálgica (alivia as dores de dentes).
Outras propriedades
Tem um efeito remineralizante, sendo um alimento utilizado em casos de convalescença ou na alimentação de desportistas ou crianças em crescimento. Favorece o crescimento do cabelo por aplicação interna e externa. É depurativo e diurético. E pode ser usado como coadjuvante no tratamento da diabetes.
Originária da Europa e Ásia, esta planta é cultivada e utilizada como alimento em quase todo o mundo. Pertence à família das crucíferas, às quais também pertencem os brócolos, couves, agrião, rábano e repolho.
O efeito dos agriões, assim como do alho e dos brócolos como alimentos
quimiopreventivos foi confirmado num estudo publicado em 2008 no jornal
de plantas medicinais Planta Médica.
Os principais compostos
responsáveis por esta acção são os isotiocianatos.
Outro estudo,
publicado no American Journal of Clinical Nutrition, concluiu que em 60
pessoas (com 19 a 55 anos de idade), o consumo diário de 85g de agriões
crus durante 8 semanas diminuía em 17% o número de lesões oxidativas
nos glóbulos brancos. Paralelamente, a luteína e o betacaroteno
aumentavam no plasma sanguíneo em 100 e 33%.
Princípios activos
Os princípios activos mais importantes são os isotiocianatos, constituintes fitoquímcos comuns em todas as plantas desta família, com uma forte acção anticancerígena. Contém também caroteno, luteína e vitamina C, com acção no sistema imunitário e no sistema circulatório, vitaminas do complexo B para tratamento de doenças do sistema nervoso, e vários minerais, entre os quais o ferro, útil na formação de hemoglobina.
Principais propriedades
É indicado na quimioprevenção (prevenção do cancro através da ingestão regular de alimentos com propriedades anticancerígenas). É antianémico, aumentando a concentração de glóbulos vermelhos e hemoglobina. E tem acção odontálgica (alivia as dores de dentes).
Outras propriedades
Tem um efeito remineralizante, sendo um alimento utilizado em casos de convalescença ou na alimentação de desportistas ou crianças em crescimento. Favorece o crescimento do cabelo por aplicação interna e externa. É depurativo e diurético. E pode ser usado como coadjuvante no tratamento da diabetes.