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Dois anos depois daquela que foi considerada a primeira guerra no ciberespaço, a NATO conta o que tem sido feito mas continua em estado de alerta.
Actualmente muitos dos serviços que utilizamos diariamente podem ser executados via Internet. Na Estónia é normal votar, declarar impostos, ou fazer compras sem sair de casa, contudo o país viveu o que muitos consideram como a primeira guerra do ciberespaço.
Dois anos depois da ofensiva que durou um mês, o Governo em conjunto com a NATO comenta os progressos que foram feitos para estarem melhor preparados caso se dê um novo ataque.
Há dois anos os hackers conseguiram bloquear os sites do Primeiro-Ministro, do Parlamento, destabilizaram as operações do maior banco da Estónia e afectaram os sites de vários jornais diários.
A NATO tem um programa de ciber defesa desde 2002, mas o exemplo do que aconteceu na Estónia recorda-nos que todos nós estamos vulneráveis a ataques de hackers. Se não for feito um esforço em conjunto entre organizações e países pode haver um maior número de acontecimentos do género e com resultados mais catastróficos.
Francisco Santos Lima
Actualmente muitos dos serviços que utilizamos diariamente podem ser executados via Internet. Na Estónia é normal votar, declarar impostos, ou fazer compras sem sair de casa, contudo o país viveu o que muitos consideram como a primeira guerra do ciberespaço.
Dois anos depois da ofensiva que durou um mês, o Governo em conjunto com a NATO comenta os progressos que foram feitos para estarem melhor preparados caso se dê um novo ataque.
Há dois anos os hackers conseguiram bloquear os sites do Primeiro-Ministro, do Parlamento, destabilizaram as operações do maior banco da Estónia e afectaram os sites de vários jornais diários.
A NATO tem um programa de ciber defesa desde 2002, mas o exemplo do que aconteceu na Estónia recorda-nos que todos nós estamos vulneráveis a ataques de hackers. Se não for feito um esforço em conjunto entre organizações e países pode haver um maior número de acontecimentos do género e com resultados mais catastróficos.
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Francisco Santos Lima